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Ressignificar – Conoravírus – Campinas/SP/Brasil 19.03.2020

De repente parei pra pensar e me deparei com algo inusitado… A força e o poder do medo!

Foram algumas notícias incertas, alguns dias de algo mais concreto, e pronto! O caos se instaurou, o pânico tomou conta e a tragédia aconteceu.

Fico me perguntando o porquê de alguns seres humanos terem tanto medo de adoecer e morrer, mas não se importam com o sofrimento e morte alheios.

Ao mesmo tempo, tantos outros são dedicados, disponíveis, capazes de uma doação íntegra, com atos ininterruptos de dedicação. E aí fica a questão… O que determina esse comportamento? O que é realmente transformador e faz com que atitudes estúpidas de uns sejam inversamente proporcionais à grandeza da empatia e entrega de outros?

Neste caso agora, o tal “invisível a olho nu”, que tanto estrago tem causado, imagino que mudou comportamentos porque vem apavorando a sensação de finitude gerada.

A vulnerabilidade escondida atrás dos muros da soberba, da ambição, do poder, de repente vem à tona e transforma todos igualmente em seres frágeis.

A capacidade de afetar um mundo gerou um sentimento igualitário… o pânico! E através desse medo incontrolável, a busca por sobrevivência se tornou o denominador comum.

Mas as evidências ainda mostram as diferenças. O sistema deixa de amparar uma classe, isso é injusto! E mortes continuam a acontecer… Os motivos são diversos, tão graves quanto esse. E o que efetivamente está sendo feito?

Também passada a pandemia, algo irá mudar?

Os olhares serão mais generosos? A mão poderá ser estendida para tirar alguém do chão? O abraço será um gesto que salva vidas? Poderemos nos aproximar e nos sentirmos seguros, amparados?

Será utopia?

Mais que isso, é o desejo genuíno de que ocorram mudanças. Mudanças de almas…

Passou da hora de ressignificarmos os olhares, os apertos de mãos, os abraços, os beijos, os valores, as prioridades… enfim, a vida!

Simara Bussiol Manfrinatti Bittar – Bela Urbana, pedagoga, revisora, escritora e conselheira de direitos humanos. Ama o universo da leitura e escrita. Comida japonesa faz parte dos seus melhores momentos gastronômicos. Aventuras nas alturas são as suas preferidas, mas o melhor são as boas risadas com os filhos, família e amigos.
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Coronavírus na Alemanha dia 18.03.2020

Por onde começar e quando parar? A enxurrada de notícias sobre Corona é quase infinita. Tudo muda todos os dias. Uma coisa é certa: o número de infecções na Alemanha continua a aumentar rapidamente. Ainda não sentimos os efeitos do fechamento de lojas, bares e estabelecimentos públicos, fechamento da vida pública, por assim dizer.

Os políticos estão tentando desesperadamente agir e não apenas reagir. Só ficará claro se o plano será bem-sucedido caso o número de novas infecções comece a diminuir. Precisamos esperar uns 15 dias até termos alguma noção. Aguardamos ansiosos grudados em nossos celulares.

Hoje a Alemanha tem mais de 10.000 infecções confirmadas e sabe-se lá quantas mais escondidas em cidadãos assintomáticos.

Enquanto isso, todos os políticos aqui estão se movimentando.

A chanceler alemã Angela Merkel falou à população na sexta-feira passada que caso não sejam respeitadas  as medidas impostas 70% da população será infectada pelo COVID-19.

A figura política aqui com as ideias mais progressistas (e coerentes) é o primeiro ministro da Baviera, Markus Söder. Sua sugestão de que os jogadores da Bundesliga (Brasileirão daqui) deveriam renunciar aos salários para ajudar os clubes, deixou alguns dirigentes ofegantes. Mas faz sentido certo? Jogadores milionários sem trabalhar…

Mas é fato que muitos clubes de futebol daqui já estão negociando a renúncia aos salários.

O governo alemão também apresentou um  pacote de suporte econômico para socorro às empresas da ordem 1/2 trilhão de euros. É em momentos como este que sinto a potência de uma economia de primeiro mundo.

Alemão é um povo disciplinado e organizado, até para sair de férias . Todos tinham suas férias de Páscoa minimamente organizadas mas… todo mundo cancelou.

No momento, viajar para o exterior é proibido e está fortemente recomendado não tirar férias e transitar pelo país sem necessidade. 

Enquanto isso todos cortando a grama do jardim ou dando voltas no quarteirão, aproveitando o primeiro dia ensolarado da quase primavera.

Fique seguro meu Brasil, não brinquem com este vírus. Nada de praias, missas, bares e baladas.

Protejam uns aos outros.

Silvia Lima – Bela Urbana, publicitária, leonina, mãe do Gabriel e Lucas. Atua na área de moda internacional com foco em sustentabilidade. Mora em Stuttgart, adora uma viagem, só ou bem acompanhada, regada a muito vinho. Acredita no casamento, desde que não seja sempre com o mesmo marido, já que está no terceiro, que foi coletando mundo afora! É uma das sócias da Kbsa Inovação Responsável, que ajuda empresas de moda brasileiras a atuarem no mercado internacional por meio da sustentabilidade. www.kbsa.com.br
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ALGORITMO

Máquinas que me ouvem
Parecem frias, mas enfim
Máquinas interagem assim

São assim programadas
Manipuladas, sem vida
E que cuidam de mim

É verdade, fui isolado
Algoritmo programado
Por um capitalista teen

Vende minha alma
História, paz e calma
Numa bolsa em Pequim

Distraído, peço comida,
Carro, sexo, pet, post
Vida, drogas, Matrix, fim.

Crido Santos – Belo urbano, designer e professor. Acredita que o saber e o sorriso são como um mel mágico que se multiplica ao se dividir, que adoça os sentidos e a vida. Adora a liberdade, a amizade, a gentileza, as viagens, os sabores, a música e o novo. Autor do blog Os Piores Poemas do Mundo e co-autor do livro O Corrosivo Coletivo.
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Foi perfeito

Não sei se foi o tempo nublado, a chuva fina que caía, os armários brancos e a pedra preta na cozinha ou o vento fresquinho que soprava através da cortina…. O fato é que segunda passada fui fazer um café à tarde e, de repente, por um segundo, uma fração de segundo, eu não estava aqui. Eu estava lá, no apartamento de São Paulo, na João Julião.

O tempo parou e me ofereceu seu ombro. 

Finalmente pude descansar meu coração, meus olhos, no exato momento que repousei minha cabeça em seu ombro.

Finalmente as sensações de paz, de aconchego, segurança e felicidade há muito desconhecidos. Finalmente.

Apenas uma centelha divina que o tempo me ofertou. Apenas uma saudade matada de forma deliciosa.

E essa sensação ainda me acompanha, quase uma semana depois – não posso e não quero perdê-la. 

Que abraço mais amigo que o tempo me deu!

Naquele microssegundo, minha mãe e minha tia estavam na sala, fazendo os bordados de ponto cruz, falando amenidades e esperando o meu café…

Voltei para a sala, já neste tempo e neste lugar – meu lugar – e me deliciei com o amor imenso que se apoderou de mim.

A única testemunha foi a Nina. Quietinha, mas tenho certeza que seu coraçãozinho também entendeu aquela magia que aconteceu.

Nada deveria ser acrescentado ou tirado daquela centelha divina. Foi perfeito.

E, como num delicioso passe de mágica, à noite sonhei que estava na cozinha fazendo um bolo com a mamãe.

Talvez porque tenho sentido uma vontade grande de fazer o “bolo de aniversário” que, mesmo fora de datas específicas, às vezes fazíamos. Com camadas de recheio, leite condensado cozido, creme holandês com morangos, glacê de antigamente, chocolate branco.

O fato é que este ombro tão carinhosamente me ofertado, deixou saudades. Mas saudade da boa, daquela que provoca um leve sorriso e brilho nos olhos.

Saudade da boa! 

Ruth Leekning – Bela Urbana, enfermeira alegremente aposentada, apaixonada por sons e sensações que dão paz e que ama cozinhar.  Acredita que amor e física quântica combinados são a resposta para a vida plena. Louca pela Nina  (na foto, já com 15 anos )

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O movimento do amor

O movimento do amor.

Que misterioso é o movimento do amor.

Sentimento que não se explica.

Dimensão que não se vê.

Força que não se mede.

Ele esta em todo lugar e em lugar algum.

Provoca dores mas também cura feridas.

É um sentimento, uma energia ou um movimento?

Algo acontece quando o amor chega. 

Quando toca cada ser vivo. 

Há um movimento do amor.

Ele pode mudar atitudes, gestos e transformar. 
Sentimento que envolve as pessoas, une e comove. 

É empatia é altruísmo…

É vida.

É amor.

Sentimento que quando intenso, dói. 

A sua ausência corrói. 

O amor é Capaz de mover montanhas e mudar as estações.

Esquenta no frio e congela no calor. 

O amor não tem Explicação. 

Ele esta na palavra dita. Está nas promessas. Está nos olhos. Está nos gestos. No ar que respiramos. Na natureza.Na vida. Em Deus.

Faz suspirar e chorar. Faz cativar. Faz doar.

Misterioso sentimento.

Sentimento puramente humano que contagia, penetra e transborda.

Misterioso sentimento Movimento. O amor. 

Vera Lígia Bellinazzi Peres – Bela Urbana, 54 anos, casada, mãe da Bruna e do Matheus e avó do Léo, pedagoga, professora aposentada pela Prefeitura Municipal de Campinas, atualmente diretora da creche:  Centro Educacional e de Assistência Social, ” Coração de Maria “





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Avó pela primeira vez

Ultimamente, li um post que dizia a diferença entre ser velha e ser idosa.
A primeira é triste e desanimada, já se coloca de chinelos e passa o maior tempo da vida fechada e quieta.
A segunda tem idade igual à outra, mas continua ativa, alegre e animada para a vida.
Eu não me sinto velha; eu sou mais do segundo tipo.
Ser avó pode fazer você ser considerada em uma das categorias que te faz ser considerada idosa. Mas pode-se ser avó com 40 anos, como foi o caso de minha mãe e tantas outras.
Certo dia, em 2013, no programa Saia Justa da GNT, as mulheres falavam sobre as diferenças entre as avós de um tempo e as de hoje. Coincidiu com o que eu já vinha pensando em escrever há muito tempo. Com isso, senti mais uma força para tratar desse tema. Assim, comecei a tomar coragem para enfrentar a parada, escrever as minhas impressões como “nova avó”. Nesse mesmo ano, com a gravidez da minha filha e a chegada do primeiro neto, caiu a ficha, e comecei a assumir o papel de avó, nova experiência na minha vida.
Na verdade, nunca senti nenhum medo de ser avó. Muitas mulheres temem assumir esse título pelo receio de serem consideradas ‘velhas’. Eu não.
Ser mais idosa, essa associação com o fato de ter netos, nunca me afligiu; sempre considerei ser melhor viver muito do que deixar de passar pelas etapas naturais que o tempo nos permite. Acho até que demorou muito para meus filhos resolverem ter filhos, mas, finalmente, chegou o dia em 2013. Minha mãe foi avó bem mais cedo do que eu. Ela já se tornou avó com 43 quando eu me tornei mãe de um menino, pela primeira vez, aos 23.
Diferente de nós, minha filha, nascida três anos depois do primeiro, vai ser mãe com 35. Portanto, só aos 61 me tornei avó pela primeira vez.
Como é a sensação de ser avó para muitas de vocês?
Quais são as impressões que as futuras vovós já têm?

Flailda Brito Garboggini – Bela Urbana, Pós graduada em marketing, Doutora em comunicação e semiótica. Dois filhos e quatro netos. Formada em piano clássico. Hobbies música, cinema, fotografia e vídeo. Nascida em São Paulo. 4 anos como aluna, 35 anos como professora de Publicidade na PUC Campinas. É aquariana (ao pé da letra).

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Comentários do filme: História de um Casamento – Sob o ponto de vista da ALIENAÇÃO PARENTAL

A LEI Nº 12.318, DE 26 DE AGOSTO DE 2010 em seu Art. 2o , define a Alienação Parental como sendo a interferência na formação psicológica da criança ou do adolescente promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a sua autoridade, guarda ou vigilância para que repudie genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento ou à manutenção de vínculos com este.

História de um Casamento, foi produzido pela Netflix, vem recebendo elogios rasgados, tanto pelo roteiro e direção quanto pela belíssima atuação de Scarlett Johansson (Nicole) e Adam Driver (Charlie).

Sob o ponto de vista da Alienação Parental, destaco a mudança de Nicole de Nova York para Los Angeles com o filho, com a menção que seria apenas por um período. O pai continua a trabalhar em Nova York e quando percebe, a criança já está familiarizada com sua escola nova provisória em outro estado e as visitas do pai se tornam apenas obrigação para o menino, que tem na família materna tudo que aparentemente precisa para ser feliz.

Apesar da mãe (Nicole), aparentemente não alienar o filho contra o pai, inconscientemente algumas permissividades e vínculos exagerados, acabam afastando a criança emocionalmente do pai, apesar do seu esforço sobre humano para manter o vínculo.

A situação se agrava durante o processo de divórcio manobrado por advogados ainda mais competitivos que o próprio casal.

Do ponto de vista da Alienação Parental, mesmo com alguns deslizes, Nicole se esforça para estimular o contato entre pai e filho, criticando os exageros de sua advogada na divisão da guarda da criança.

Apesar de suas melhores intenções no que toca ao bem estar do filho pequeno, Nicole e Charlie mais de uma vez vão usar o menino para frustrar e ferir um ao outro.

A cena onde a criança fica dividida no meio do casal sem saber com quem ir, é de “cortar o coração”.

No geral, a Alienação Parental no filme se mostra bem mais branda que a maioria da realidade dos divórcios e separações em todo o mundo, onde os maiores prejudicados são os próprios filhos.

A SAP (Síndrome da Alienação Parental) deixa traumas que se perpetuam para o resto das vidas se não houver consciência, responsabilidade e flexibilidade.

Angela Carolina PaceBela Urbana, publicitária, mãe, tem como hobby estudar Leis. Possui preferência por filmes de tribunais de todas as áreas jurídicas.
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Pensando alto sobre paixão

NOITE QUENTE ARDENTE E PRUDENTE.
NOITE AUSENTE DIFERENTE E IN… CONSEQUENTE.
DIA BELO, SINGELO E ASSIM…
ESPERO GOZAR O QUE ABRE, DO QUE FECHA,
E NESSA TABELA SALIENTE,
A PAIXÃO VISLUMBRA, COMO SEMPRE.
ENVOLTA EM AGUARDENTE,
SEI QUE NÃO É PRUDENTE,
MAS, É ARDENTE… AL DENTE!
E POR DEMAIS QUENTE!!
A PAIXÃO, NÃO É AUSENTE,
CADA UMA É DIFERENTE, MAS…
TODAS SÃO INCONSEQUENTES!

Joana D’arc de Paula – Bela Urbana, educadora infantil aposentada depois de 42 anos seguidos em uma mesma escola, não consegue aposenta-se da do calor e a da textura do observar a natureza arredor. Neste vai e vem de melodias entre pautas e simetrias, seu único interesse é tocar com seus toques grafitados pela emoção.

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Relacionamentos são sagrados. Seja qual for a sua natureza.

No trabalho as relações são as mais bem definidas. As funções, obrigações e interesses de cada um estão pré-estabelecidos e essa simbiose de interesses precisa ser saudável. Nem empregados nem empregadores estão prestando favores uns aos outros. É necessário que essa interdependência seja óbvia. Abusos e excessos de qualquer uma das partes prejudicam direta e instantaneamente a saúde da empresa. Empresa esta, que provê todos interesses de cada parte. Sejam eles financeiros, profissionais, ou qualquer tipo de crescimento esperado.

Na família o laço é eterno. Talvez seja o plano onde se cometam alguns abusos, por haver um vínculo compulsório e indestrutível. Às vezes não há simbiose, às vezes nem existem interesses em comum. De toda forma, acredito eu, que por algum motivo fomos inseridos em nossos contextos familiares. E na maior parte das vezes é na relação entre pais e filhos que a criança tem o primeiro contato com a construção de um relacionamento. Portanto as promessas feitas nunca deveriam ser descumpridas. Sejam elas de gratificações, sejam elas de punições. Pois é nessa fase da vida que se aprende o valor do respeito e da palavra.

A amizade é a mais singela de todas as relações, pois é onde não há uma simbiose. É onde não existem interesses. É onde se desenvolve a capacidade do bem querer por alguém que você não tem vínculos nem obrigações. São pessoas que se divertem juntas, compartilham bons momentos, trocam experiências e conhecimentos, dividem alegrias e tristezas. O sentimento genuíno da amizade é altruísta pois é absolutamente desinteressado. É, portanto, um vínculo extremamente raro.

O amor romântico? Sim ele existe. Existe entre pessoas que antes do “I love you”, são capazes de dizer “I see you”. O I love you é egoísta. Refere-se aos próprios sentimentos.  O I see you demonstra a capacidade de enxergar as necessidades do outro. Esse tipo de relacionamento não é desinteressado. As trocas são necessárias. A espiritualidade e os objetivos de vida precisam ser compatíveis. Deve haver sintonia na maneira de enxergar o mundo e os relacionamentos. E quais são os interesses? Ah… são os mais carnais e mundanos que existem. 

Mas seja qual for o tipo de relacionamento, eles são sagrados. E podem se quebrar.

Uma vez quebrados, partem-se em muitos pedaços que podem até ser colados, podem até voltar às suas formas. Mas as marcas serão eternas.  

Noemia Watanabe – Bela Urbana, mãe da Larissa e química por formação. Há tempos não trabalha mais com química e hoje começa aos poucos se encantar com a alquimia da culinária. Dedica-se às relações comerciais em meios empresariais, mas sonha um dia atuar diretamente com público. Não é escritora nem filósofa. Apenas gosta de contemplar os surpreendentes caminhos da vida.
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Nem um e nem outro

Sei que nada sei diante do todo,
mas ainda assim me atrevo a escrever para esclarecer.

Não advogo para um e nem para o outro.
Não me limitem em lados.
Não me coloquem correntes ou cores.
Sou muito mais do que isso.

No fundo, o que me interessa é o todo!

Não banalizo a corrupção.
Não banalizo a violência.
Não ignoro como fomos colonizados.
E tão pouco como chegamos até aqui.

Não culpo um e nem outro.
Essa ingenuidade eu não tenho.

Não me iludo.
Mas me atrevo a pensar,
questionar,
duvidar e
a conversar,
inclusive com quem de mim discordar.

Mas quero fazer isso com delicadeza e inteligência,
do mesmo modo que procuro estar nesse todo.

Claudia Chebabi Andrade – Bela Urbana, pedagoga, bacharel em direito, especialista e psicopedagogia e gestão de projetos. Do signo de touro, caçula da família. Marca registrada: Sorriso largo e verdadeiro sempre