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Conselhos da Madame Zoraide – 23 – Ovo, Páscoa e Pandemia

Consulentes

O momento é de recolhimento. Recolher não para encolher, mas para colher.

Frutos novos nascerão dentro de cada um que puder além de sobreviver, VIVER o novo, renascer.

Pra renascer e preciso morrer. Isso é a Páscoa, a morte para a nova vida. O ovo simboliza o nascimento. O ovo hoje é a esperança da vacina.

Ovos controlados cujos embriões serão utilizados em um processo muito especial: produzir vacinas para imunização humana contra a pandemia do covid 19.

Consulentes, desejo muito ovos para comerem cozido, frito, mexido, ovo de chocolate, mas acima de todos o OVO ESPERANÇA, o que traz a cura física, e se você de fato renascer, o que traz a cura para as dores da alma.

Para quem acha ainda que tudo isso é UMA OVA, eu lamento com as familias de todos 2,5 milhões de pessoas que não tiveram a chance de renascer, e ainda digo, usando uma frase de Cristo, aquele que renasceu nesse dia de Páscoa, “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”.

Aproveite a chance, renasça! Força! Feliz Páscoa!

Madame Zoraide – Bela Urbana, nascida no início da década de 80, vinda de Vênus. Começou  atendendo pelo telefone, atingiu o sucesso absoluto, mas foi reprimida por forças maiores, tempos depois começou a fazer mapas astrais e estudar signos e numerologias, sempre soube tudo do presente, do passado, do futuro e dos cantos de qualquer lugar. É irônica, é sabida e é loira. Seu slogan é: ” Madame Zoraide sabe tudo”. Atende pela sua página no facebook @madamezoraide. Se é um personagem? Só a criadora sabe 



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Movimento de Amor

Pouco mais de um ano, fui convidada para escrever meu primeiro texto – relato para o Belas urbanas. Desafio interessante e gostoso, buscando incentivar e apoiar mães, trabalhadoras, empresárias e esposas na rotina do isolamento que nos encontramos até os dias de hoje, 29 de março de 2021.

Ainda em rotina de isolamento, um cenário ainda muito dramático, precisamos encontrar forças e seguir! Manter a rotina é importante, uma atividade física, a rotina escolar, a organização frente o trabalho, a casa e hoje o que tem nos ajudado a seguir por aqui é a fé e os movimentos de ajuda ao próximo.

Uma amiga muito querida lançou um movimento de amor, envolvendo muitas pessoas na elaboração de cartões com palavras de incentivo e agradecimento para serem entregues a profissionais da saúde que neste momento tem se superado para cuidar do próximo e vencermos este vírus tão traiçoeiro e letal.

Muitas pessoas se envolveram, inicialmente o pedido foi de 30 cartões por pessoa, e o resultado foi excepcional, o objetivo é chegar a cinco mil cartões que será entregue aos profissionais da saúde e enfermeiros de alguns hospitais da região juntamente com um bombom, neste período da Páscoa!

Foi mágico, um cartão mais lindo que o outro, o capricho e carinho de quem se envolveu, envolvi meus filhos, minha família e participamos deste pequeno movimento que se tornou grande e vai fazer uma enorme diferença na vida daqueles que estão à frente cuidando de quem precisa de cuidados médicos e hospitalares.

Uma pequena forma de ajudar, neste grande movimento de amor que nos dá força para seguir com fé de que dias melhores estão por vir!

Uma boa Páscoa cheia de vida e esperança para todo mundo!

Ana Carolina Rogé Ferreira Grieco – Bela Urbana, mulher, advogada formada pela Pucc Campinas em 2000, atualmente atua no corpo de advogados do escritório Izique Chebabi Advogados Associados e empresária. Virginiana que ama jogar tênis e ficar com a família!
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O saco sempre esteve cheio

Antes de ler esse texto, saiba que ele expressa a minha opinião. Você pode não concordar, posso não concordar com a sua, mas defenderei sempre o direito de expressá-la, ok?

Desde que mundo é mundo a humanidade vive de saco cheio. Faz guerras, conquista terras, monta exércitos, mata, deixa viver, ama, odeia, liberta, prende, educa, encarcera e por aí vai. Tudo porque o saco sempre esteve cheio. Cheio de amor, de ódio, de coragem, de medo, de ganância, de compaixão, de sonhos, de desilusões. De força, fraqueza. Inquietude. Paz.

Vamos comparar nosso corpo como um saco. Você coloca a medida. 1000lt, 100lt, 50lt, 30lt… saquinho de pia, de lavabo… mas é um saco. Imagine-se como um saco. De tecido forte, de plástico, de ráfia, de estopa… você decide. Porque o seu corpo tem uma pele que vai carregar esse saco e ele pode rasgar ou pode aguentar a carga.

Esse texto, a princípio, era para falar sobre a minha experiência na pandemia nesse um ano. Mas resolvi que mudaria um pouco esse foco porque são tantas análises sobre o tema, tantas notícias, tantos textões, um monte de opinião e resolvi fazer esse comparativo porque, simplesmente, também estou de saco cheio. Fiz uma autoanálise e talvez possa te ajudar a fazer também. Embarca comigo nesse devaneio.

Meu saco está cheio, já faz tempo. Nesses últimos anos decidia como encher esse saco, esse corpo, essa mente. Fiz tantas maluquices que fiquei de saco cheio de porcaria. Mas no fundo do saco, deixei o melhor de mim. Foi preciso, nesse último ano, passar por muitas, boas e ruins, para conseguir esvaziar o lixo e encontrar sentimentos que poderiam me transformar. Transformar o meu caminho, a minha vida e me dar a liberdade que eu tanto precisava e não sabia como chegar ao topo, já que me soterrei em entulho. Nesse último ano, essa pandemia me questionou a chance de cavar até o topo. Tive medo de perder minha vida, minha filha, minha mãe, minha família, amigos… tive medo do futuro incerto. Meu medo ficou maior porque estava muito perdida na depressão. Mas consegui encontrar um rumo. Vendo a tristeza que assolava a vida de muitas pessoas, como eu poderia me privilegiar da minha, como poderia ajudar e construir um entorno melhor, cavei, cavei, cavei… até chegar lá na boca do saco e jogar o lixo fora. Ainda está no processo de lixo seletivo, descartável, reutilizável, mas estou tentando fazer um bom trabalho.

Achei que com toda essa situação no mundo as pessoas seriam melhores, mais solidárias, teriam mais compaixão. Menos egoísmo, egocentrismo. Mais parceria, menos individualismo.

Atualmente, podemos ver de tudo. Pessoas, empresas e projetos incríveis foram descobertos, destacados. Exceções importantes, impactantes e de grandes iniciativas pessoais ou em grupo. Muitos disseram que sairíamos dessa como pessoas melhores. Algumas sim. Mas a humanidade parece ainda “não ter dado certo.” Acho que continuamos devendo como seres humanos.

O umbigo continua sendo o centro das atenções, pessoas preocupadas com sua própria liberdade e irritadas com suas privações. Desgoverno que nos dá uma baita insegurança, pessoas erradas, movimentos errados, tardios.

Sim, as pessoas precisam trabalhar, ganhar seu sustento, as famílias precisam comer. O país não pode parar. Mas acredito que existem formas seguras de fazer essa máquina Brasil andar. Escolas abertas, comércio, academias… enquanto hospitais estão cheios e pessoas morrem nos corredores sem ar. SEM AR!

Respira fundo antes de dar a sua opinião. Respirou? Pois é. Você, assim como eu, somos privilegiados por termos ar. Por termos pulmões. Pulmões que nos fazem acordar pra vida!

Não estamos vivendo só o negacionismo. Estamos vivendo uma tremenda burrice e barbárie.

Você aprendeu a escolher o que tirar, reciclar e deixar no seu saco? Se sente parte de uma sociedade complexa, se tornou mais atento e solidário ou não tem nenhuma conexão coletiva? Fica se enchendo de política e discurso ou tenta olhar para si e para o próximo?

Nesse ponto de vista, seu saco está cheio de que?

Dani Fantini – Bela Urbana, Relações Públicas de formação. Se jogando na escrita de coração!
Mãe da Marina, filha super companheira! Cuida da casa, trabalha com gente, ama animais, plantas, é cercada de bons amigos e leva a vida com humor! Pode-se dizer que é completa, mesmo faltando algumas peças nesse enorme quebra-cabeças que é viver!


Foto Dani: @solange.portes

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Até quando seremos salvos?

O vírus chegou,
Em dois mil e vinte,
Ninguém se importou,
Direi o seguinte:
O Carnaval skindow, skindow,
A aglomeração rolou,
A Páscoa passou,
Ninguém se importou,
O vírus mutou,
O povo assustou,
O respirador acabou,
O cemitério lotou.

A Páscoa está aí,
Dez longos dias,
Para refletir.
Quem diria!

A Sexta não “sextou”
O Cristo vai morrer,
Para nos salvar,
Outra vez!

Feliz Renascimento,
Em 2021.
Você vai se importar?
Outrossim,
Espero que sim.

L.C. Bocatto– Belo Urbano. Diretor do Instituto IFEM – Instituto da Família Empresária
Criador da Ferramenta de Análise Científica Individual e Familiar. Formações – Mestre em Comunicação e Mercado, MBA em Controladoria, Contador, Psicanalista Terapeuta com foco em famílias e indivíduo com problemas Econômicos (perda de riquezas) e Financeiros (saldos negativos de caixa)