Tendo como base a visão judaico-cristã, Maria, a mãe de Jesus, é uma mulher perfeita. É uma virgem que dá à luz e sofre em silêncio ao pé do calvário.
Mas, como são as “Marias” de hoje? São mulheres que lutam, choram, encantam com largos sorrisos, questionam, se rebelam, erram, acertam, amam, odeiam, podem ser perfeitas dentro de suas realidades e imperfeições.
Há sempre grandes expectativas sociais e pressões exercidas sobre as “Marias”.
O julgamento moral que pesa sobre elas é um tanto quanto cruel pois quando avaliadas sob os ollhos de terceiros e da sociedade, “Marias” tendem a ter como destaque as imperfeições e não a humanidade.
“Marias” podem SIM ser perfeitamente imperfeitas. E não por isso menos valiosas perante o mundo.