Muitas vezes pessoas protelam afazeres Não pense você que tratam-se de atividades complicadas e que exigem muito esforço. Quase sempre não! Embora simples, não o fazem em função da preguiça. Uma preguiça que invade, domina e paralisa.
E quando saem da imobilidade? Quando a água bate na bunda. Aí se mexem! Muitas vezes esperam até o último minuto E complexificam a própria vida.
preguiça, ah a preguiça! Cativeiro ou redenção!?
Claudia Chebabi Andrade – Bela Urbana, pedagoga, bacharel em direito, especialista e psicopedagogia e gestão de projetos. Do signo de touro, caçula da família. Marca registrada: Sorriso largo e verdadeiro sempre
Eu pensava que o amor era amor, mas de repente o amor se transformou em amar incondicionalmente uma pequenina que acabou de chegar.
Eu pensava que o amor era amor, mas de repente o amor se transformou num objetivo de vida para aprender a cuidar de uma pequenina tão indefesa.
Eu pensava, eu me desdobrava e eu me realizava, enquanto você crescia e encantava.
Eu pensava que tudo seria pra sempre, mas sempre nem sempre seria, mas sempre estaria ao seu lado aqui ou lá.
Eu pensava…., mas de repente passaram 20 anos que nem percebi de tão maravilhosos que foram cada segundo ao seu lado.
Eu pensava, eu creio e eu afirmo, filha é uma presente divino.
Antônio Pompílio Junior – Belo Urbano. Graduado em Análise de sistemas pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas . Pós-graduado em Gestão de Empresas pela UNICAMP e MBA Gerenciamento de Projetos E-Business pela FGV-RJ . Adora esportes, viagens e luta pela liberdade da vida e pelo amor das pessoas.
Cores, ó cores!
Onde estais?
Revela-nos se és real
Se na noite não a vemos
Oculta na penumbra
Mistério calado ao luar
É noite…
…e num giro vem o dia
Tu te mostras ao raiar
Arco colorindo os céus
Vidas cintilando tons
Cores que vem e vão
Paleta multicor no caos a criar
Partículas luminosas ao ar
Eis o espectro em nosso olhar
Mas, um eclipse nos cega
Uma sombra a nos ofuscar
Pois se não és a luz mesma
…nem os átomos
…nem as coisas
…nem nada
Se transparente tornares
Poderias revelar
O que brilha dentro de tudo
Secretamente a irradiar
Em silêncio
Para além da noite-e-dia
Vibração a nos suscitar
A espera de outra Luz
Um novo arco-íris
Para nos guiar
Espectro invisível Que os olhos não podem ver Cores que não podem expressar Se não descolorir Ascendendo E do centro iluminar Dentro do fogo Fundindo-se Incandescendo-se Tornando-se fagulha No coração solar
Williams Delabona – Belo urbano, artista plástico, empresário, se divide em suas múltiplas atividades, administrar a escola Criativa www.escolacriativa.com e seu trabalho como artista plástico www.williamsdelabona.com . Gosta de animais, vive perto da natureza e acredita que tudo está interligado, o micro e o macro universo. Sua paixão? Tem várias, mas viajar está entre as primeiras. Quadro – @williamsdelabonart
Quero que acorde ao meu lado. Não quero só o despertar físico, manhã de amores, Mas o acordar para um novo jeito de olhar o mundo. Quero que acorde comigo a vontade por arco-íris, E por mar e por pores do sol. Quero acordar com você o desejo de seguir em frente E de desfazer as teias que nos prendem a mente, E de viver sem buscar tantos porquês. Quero acordar com você essa busca pelo que é novo e pelo que é infinito, Lado a lado, desadormecer o que faz sentido, Ensolarar nossos caminhos e nossas intersecções. Quero você para acordar comigo o raiar de novos dias E não deixar jamais que o coração durma demais. Quero que acorde ao meu lado No amanhecer de um abraço sem fim, Despertar o que há de mais lindo em você E o que há de mais intenso em mim…
Alda Nilma de Miranda – Bela Urbana, publicitária, autora da coleção infantil “Tem planta que virou bicho!” e mais 03 livros saindo do forno. Gosta de tudo que envolve tinta e papel: ler, desenhar e escrever, mas o que gosta mesmo é de inventar motivos para reunir gente querida. Afinal, tem coisa melhor que usar o tempo para estar com os amigos? @poetesebrasil
Não julguemos aqueles que aparentemente são frágeis. Talvez, um dia, eles possam fazer você sorrir.
Não julguemos aqueles que estão distantes de você. Talvez estejam passando por algum momento difícil.
Não julguemos aqueles que não respondem às nossas perguntas. Talvez estejam esquecidos ou muito ocupados.
Não julguemos aqueles que demonstram amizade porém nunca estão por perto para lhe ajudar nas horas difíceis. Eles podem estar vivendo novas experiências e, de repente, aparecem para compartilhar vivências.
Seguimos diferentes caminhos e diferentes histórias. Contudo, basta ser verdadeiro.
Marianne Kachan – Bela Urbana. Formada em artes, apaixonada pela sua filha, sua família, paisagismo, animais, novas culturas, poesias e gastronomia.
Havia um homem conhecido por ser um assassino E um pistoleiro Seu esforço em matar seu alvo era feroz E sua mira, nada menos do que impecável. Ele atirava sem mirar, Acertava sem tentar, Matava sem chorar. Pistoleiro ele era e jamais iria por isso se perdoar. Não importava onde estivesse, Não importava o que houvesse Seu único ímpeto era matar.
Igor Mota – Belo Urbano, um garoto nascido em 1995, aluno de Filosofia na Puc Campinas. Jovem de corpo, mas velho na alma, gasta grande parte de seu tempo mais lendo do que qualquer outra coisa. Do signo de Gêmeos e ascendente em Aquário, uma péssima combinação (se é que isso importa).
Adriana Chebabi – Bela Urbana, idealizadora do blog Belas Urbanas onde faz curadoria dos textos e também escreve. Publicitária. Curiosa por natureza. Divide seu tempo entre seu trabalho de comunicação e mkt e as diversas funções que toda mulher contemporânea tem que conciliar, especialmente quando tem filhos. É do signo de Leão, ascendente em Virgem e no horóscopo chinês Macaco. Isso explica muita coisa.
Emergente classe média! Que por falta de empatia Afirma ser especialista Do que vive nem um dia Adora reunir-se em bando Praticando misantropia.
Focada em manter status Não quer ser merecedora Do sofrimento miserável Daquela ralé trabalhadora Quem pede pão, leva selfie Ou tiro da metralhadora.
Quando descobrirás Que o fino é ser gentil? Nada mais média Z que Um público classe A.
Crido Santos – Belo urbano, designer e professor. Acredita que o saber e o sorriso são como um mel mágico que se multiplica ao se dividir, que adoça os sentidos e a vida. Adora a liberdade, a amizade, a gentileza, as viagens, os sabores, a música e o novo. Autor do blog Os Piores Poemas do Mundo e co-autor do livro O Corrosivo Coletivo.
Meg Lovato – Bela Urbana, formada em comunicação social, coreógrafa e mestra de sapateado americano e dança para musicais. Tem dois filhos lindos. É chocolatra e do signo de touro. Não acredita em horóscopo mas sempre da uma olhadela na previsão do tempo.
Chamego eu gosto Chamego me faz bem Chamego no rosto Chamego na alma Chamego que nunca desdém Chamego me amansa Chamego me faz sorrir Chamego me faz curtir Chamego na hora de partir Chamego só pra sentir Chamego de surpresa Chamego debaixo da mesa Chamego na hora que convém Chamego também na hora incerta Chamego debaixo da coberta
Sorrisos se encontram Mãos só transpiram Coração acelera Pensamentos Coisas da vida Quero mais Chamego
Angela Carolina Pace – Bela Urbana, publicitária, mãe, apaixonada por Direito. Tem como hobby e necessidade estudar as Leis. Sonha que um dia as Leis realmente sejam iguais para todos.
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