Somos nós que curamos o mundo.
Somos nós que deixamos de sermos imundos.
Somos nós que escolhemos atrair o bem.
Somos nós que fazemos o mundo ao redor ser mais do que qualquer um ou alguém.
Quer você por essa vida passar sem nada a acrescentar, não entendeu nada de ser.
Não entendeu que para ser é preciso viver.
Viver não é uma arte. É mais complexo tanto quanto um descarte.
Quando se descarta, se isola. Quando se isola, se faz uma escolha.
E na escolha da vida, ah… as escolhas da vida…
Se o caminho que você traça não olhar ao redor, então você, realmente, não aprendeu nada.
Submerso ficamos num rio que corre sem poucos enxergarem seu verdadeiro destino. Ou sua verdadeira nascente. Se você for até a sua nascente, saberá o caminho a percorrer. Pode até ter medo dos riscos a correr.
Desvios haverão de existir. Mas existe a possibilidade de canalizar. Esvaziar um lado e abrir um outro. Menor, maior, fluído, que abasteça. Que aconteça.
Se você não veio a esse mundo para abastecer vidas com o seu bem, então você, realmente, não entendeu nada. Nada de ser alguém.