Até onde eu sei, a defesa por posição, a estratégia política banaliza a vida.
A guerra abre feridas que décadas depois irão sentir suas dores;
A guerra corrói amores, sabores, visões, tudo muda de padrão, até o céu intocável perde seu calor;
A guerra traz horror, morte, sangue, algo que as mentes desta década não podem imaginar;
Não se pode imaginar a dor que a dor criou por a banalidade;
Não se pode imaginar que depois de tanta evolução tecnológica, déspotas se coloquem a iniciar o sofrimento, a mortandade, a dor e a desigualdade;
Não se pode conceder que hoje ainda tenhamos o ímpeto de escolher a espada ao invés da caneta e que simplesmente ignoramos os mais fracos.
Entendo, de forma controvérsia, guerras que permanecem até hoje, que se seguem através de décadas por questões religiosas ou por interesses financeiros, mas uma potência “evoluída”, arriscar, jogar sem sequer pestanejar, por interesses financeiros.
Estamos falando de vidas, estamos falando de corações, sentimentos e tudo que se pode destruir, covardemente.
Covardia acreditar que tem algum valor essa ação, covardia acreditar que qualquer coisa poderia justificar tal ação, covardia destruir tudo em uma nação.
Aqui do nosso conforto, fechados em nosso mundinho, imaginando, e se fosse conosco?
Pensando, o que faríamos se alguns destes déspotas resolvessem tomar tudo que é nosso por simplesmente nada . A algum argumento que justifique? Como poderíamos concordar com isso?
Este texto não é para ser uma poesia, mas em versos digo o que penso;
Me dá nojo, me dá azia, olhar para a maldade e pensar em concordar;
Me dá tristeza ver a covardia se manifestar e alguns concordarem com tal ação;
Me dá dor no coração, me destrói o coração pensar que um único homem pode, ainda hoje, destruir uma nação.