Morrer, todo mundo irá morrer, isso é certo.
Não falo da morte morrida,
Falo da morte em vida.
Em vida morro quando em função do outro… deixo de ser eu.
Pelo jeito do outro, deixo de lado o meu jeito.
E aos poucos, perco o meu jeito de ser e… vivo morto.
Eu não quero a morte, quero a vida!
Eu quero ser eu, viver o meu jeito de ser.
Basta…. é preciso morrer!
Morrer o jeito do outro para o meu jeito viver.
Para isso, não preciso aprender, eu já vivi.
Toda vez que segui no amor, tive o prazer do viver.
Do viver a vida em vida, no meu jeito de ser.
Não sigo mais pelo jeito do outro, não mais me engano,
Vida é amor e no amor não mando.
No amor tenho vida e no amor é o meu jeito.
Sigo no amor, pois este é o jeito.
Meu jeito de ser, o meu jeito de viver.
Um viva à vida!