Atualmente, o que se fala em estupro, agressão física e feminicídio é uma enormidade e uma triste verdade.
Quando vejo as notícias e as imagens das mulheres que escaparam com vida, fico muito indignado. Rostos e corpos mutilados!
Acho inacreditável um homem (qualquer adjetivo que tente usar vou manchar a classe utilizada), mas utilizando, esses vermes se consideram donos de suas companheiras.
Eles não poupam nem seus próprios filhos de presenciarem essas atrocidades.
Houve um caso que o marginal atirou na esposa com o nenê no colo.
Agora analiso o comportamento das mulheres: todas têm o direito de tentar ser felizes.
Mas a maioria não procura checar a “capivara” – ficha corrida do aspirante a companheiro.
As redes sociais são um facilitador para que isso comece a acontecer; digamos, o pontapé inicial da relação infernal.
Levam esses malditos para dentro de casa, aí a máscara começa a cair…
Aí não trabalha, bebe, usa drogas e o sustento da casa fica por conta dela.
E no extremo, abusam sexualmente de seus enteados.
As agressões começam e também os perdões.
Perdoa uma, duas, três e por aí vai.
Quando não aguenta mais, coloca o marginal para fora.
Não adianta! A perseguição por não aceitar é constante.
A vítima faz inúmeros boletins de ocorrência, consegue a medida protetiva, que não vale nada! O agressor usa esse seguinte bordão: “Se não for minha, não será de mais ninguém”.
Medida ignorada, ameaça cumprida: mais um feminicídio executado.
A dependência econômica, o medo são fatores que levam as mulheres a aceitarem essa condição degradante. E do outro lado, a total impunidade deixa os agressores e assassinos numa situação muito cômoda e tranquila.
A minha opinião é que, na primeira agressão, se separe desse verme, pois o cenário nunca mudará.
Mas para que as vítimas tenham coragem de denunciar é preciso ter leis mais duras e severas, caso contrário, os agressores se sentirão donos da situação, deitando e rolando na impunidade.
E o que se vê, na maioria dos casos, são as relações acabando e os vários filhos dos diversos relacionamentos ficando com a mãe.
Eu, como homem, repudio totalmente esses comportamentos.
Não se pode perder sua dignidade e sua vida em troca de uma relação amorosa.
Mulher não é objeto e muito menos propriedade de ninguém.
É a criação mais bela de DEUS!