Essa pergunta me fez avaliar o que estava fazendo do meu tempo, da minha vida e consegui dar novas direções.
Me fez agir!
Consegui caminhar com um novo acessório, mas não precisei de oxigênio, porque ainda tinha fôlego para sair do poço e emergir para uma vida com mais sentido e significado.
Talvez você precise da pandemia para ter mais fôlego para …
… Estar mais perto da sua família, das pessoas que moram debaixo do mesmo teto que você…
… Tirar aquele projeto do papel…
… Finalizar aquele curso que comprou e assistiu pouco ou nenhuma aula…
No último ano:
– Mudei de um apartamento para uma casa maior.
– Meu relacionamento afetivo avançou.
– A relação com minhas filhas ficou melhor.
– Me permiti comer mais devagar, com prazer em saborear os alimentos e a companhia das pessoas à minha volta.
Foi um ano diferente, de muitos cuidados extras, sobretudo de cuidado pessoal.
Muito zelo, carinho e amor comigo e com as pessoas mais próximas.
Aqui em casa, tivemos a sorte de não ser atingidos de forma tão negativa por esse vírus.
O contágio do afeto foi alto e afetou as relações que vivi com muito mais intensidade.
Quando esse período pandêmico iniciou, eu ouvi essa pergunta que mexeu demais comigo: “Para que você precisa de uma pandemia na sua vida?” e as reflexões que segui fazendo ao longo desse último ano, são as que compartilho contigo agora.
- Quanto tempo tenho desperdiçado?
2. O que tenho feito da vida? Tenho olhado para mim e para as pessoas que realmente importam?
3. Como tenho utilizado esse ativo tão precioso e que está à minha disposição neste exato momento em que respiro?
Ainda em tempos de pandemia…
Enquanto há vida, há tempo para fazer novas todas as coisas.
Pense nisso!