Desde a Antiguidade, os últimos dois anos foram os anos com a maior produção e volume de conteúdo que se tem notícia na Humanidade. Parte desse conteúdo graças aos grandes influenciadores existentes no mundo digital. Jovens ou não tão jovens, mas, com mente e espírito voltados para redes sociais. Ah! suas ações estão “bombando”. Esses influenciadores ganharam em menos de cinco anos “zilhões” de seguidores. Com suas pautas voltadas para agradar ou desagradar em emoções seus expectadores, os quais, via digital estão presentes em todo Planeta. A primeira pergunta socrática: esses influenciadores têm capacidade e conhecimentos científicos para modificarem o pensamento da pessoa que o segue, da família dessa pessoa e da empresa empregadora que serve todos eles no longo prazo?
Desde Sócrates e Aristóteles e outras centenas de famosos, se tornaram influenciadores equidistantes da grande e filosófica Grécia. Existem também “zilhões” de outros influenciadores que não fazem parte das redes sociais. Suas influências estão baseadas em conhecimentos científicos a partir de experiência própria, bacharelados, mestrados e doutorados e suas frequentes publicações e atualizações complementares. A veracidade desses “zilhões” se comprovam em suas comunicações e informações cientificas. Esses influenciadores estão sempre ao lado desses fabulosos jovens ou não tão jovem, porém, infelizmente, não são seguidos. Talvez, esses influenciadores não tenham tanto “glamour”, beleza, brilhos nos olhos, nos lábios e cabelos coloridos e sequer tenham tempo de utilizar seus celulares para serem vistos, idealizados e adorados por seguidores. A culpa é deles mesmo. O problema está nos nomes que adotaram, nomes surrados, sem graça, sem fama, que existem em toda parte. São chamados de pai, mãe, professor, empregador, entregador, limpador, carregador de lixo, empregada doméstica, enfim, seres comuns que passam o dia inteiro preocupados em servir seguidores de “famosos”.
Essas pessoas que adotaram esses nomes sem graça, vivem lutando para que sua MARCA que é pública, sobreviva diariamente seus cinco mundos diferentes: pessoal, social, conjugal, familiar e profissional. Tomam decisões observando cinco variedades humanas, entendendo que cada uma é possuidora e seus SFFR (sinais fracos fora da realidade). Assim, basta que algum seguidor de famosos dê um “leve” espirro, para que seus pais fiquem alertas por um tempo, observando se o “espirro” vai se transformar em gripe, febre ou alguma doença mais grave.
Diante de notas absolutamente baixas depois de uma prova, um outro não famoso cognominado de professor, se preocupa em mudar seu método de ensino para que os seguidores de famosos se desenvolvam cognitivamente. Seguidores de famosos se desempregados, buscam no mercado uma oportunidade. Assim, todo final de mês terá um salário para sobreviver. Compram com esse salário um celular, com câmara poderosa para postarem reuniões entre amigos. Todos se divertindo e aproveitando essas reuniões para falar mal daquele ser desprezível com nome quase demoníaco: o empregador.
Aristóteles citado no título, não foi seguido pelos seus pares. Dessa forma não pode ser o escolhido de Platão para ser seu sucessor na Academia Ateniense. Alegaram seus não seguidores que Aristóteles por não ter nascido em Atenas (mesmo sendo grego) não era digno de suceder a Platão. O grande mestre filósofo ficou desempregado. Uma dessas de nome surrado chamada de “mãe” empregou Aristóteles para educar seu filho Alexandre. Esse professor fez daquele filho, daquela mãe, um famoso que o mundo o nominou de Alexandre o Grande. Os ensinamento todos os quatro citados nesse texto, tem seguidores desde 400 a.C. Espero que aconteça o mesmo com os “famosos” do aqui agora. Ah! A mídia daquela época está totalmente fora de moda nos dias de hoje: a escrita. Que se transformou em outro “absurdo” denominado de livro. Ops, lapso meu: e-book!