Revertemos…singelas apostas.
Crosta de ferrugem que molha a roseira. Mel.
Um contorno de água quando tiramos os sapatos…
e fico com os dedos em algum desenho, laços.
Revejo o cansaço, o pão no forno, o que temos.
Tiro toda a roupa…até a pele. Vestido de aço. Sou.
o fogo entre as mordaças, as escolhas, cada uma delas.
Vejo no espelho o que mora em meu peito. Beija.
Me aquece os espaços. Não há liga sem as palavras
e um silêncio que muda.
Então me caça…me afoga em risos, em decorrente.
Me prende na lava dos amaldiçoados e quentes.
Pois se reverto eu me despedaço…
Lambendo sempre os copos de requeijão,
quebrando as taças.
Vem…Me posta…me basta.