Posted on Leave a comment

Sobre a série HISTÓRIAS DE AMOR

A série HISTÓRIAS DE AMOR foi uma dessas séries leves, gostosas e tão necessárias de serem ditas. Tivemos a estreia de colunistas novos, como a Shirley, que nos trouxe uma linda história inspiradora, de que em qualquer tempo pode haver um reencontro, como a dela, de um amor real, De J’teaime moi non plus à Amor I love you. O Alfredo abriu para todos os leitores seus guardados com Uma carta de Amor escrita numa Olivetti. Carta real. Será que foi entregue? Afinal, a carta está com ele, mas essa história quem sabe ele nos conta outra hora. E por falar em carta, a Liliane veio com Carta Aberta ao Amor, que delícia de texto! Já o Bernardo fez sua estreia com dois textos, em Dose Extra de Amor ele nos diz que “amor é todo dia, sem adiamentos”. Alguém duvida? Eu não. E ainda em Noite de Picadeiro que nos faz sentir na pele do protagonista com todas suas emoções. Uma boa turma nova que chegou aqui no Belas Urbanas, super bem-vindos.

Tivemos três #tbts, o da Claudia com sua poesia RETRATO e seu contar sobre a relação de uma taurina e um escorpiano. Aliás, o que é um retrato? Penso que é captar a poesia do dia a dia e apreciar. Por mais retratos então! Macarena também nos falou dos signos, Virgem e Peixes. Histórias verdadeiras, mesmo quando são passageiras, marcam nossas almas positivamente, bom seria se todas fossem assim. Será que podemos fazer do limão sempre a limonada? Eu não sei, mas ando aprendendo. Tove com seu Um conto moderno, mas ainda assim, encantado! mostra que a modernidade não é sinônimo de frieza e percebemos que contos reais são melhores que os de fada. Seu conto nos desperta aquela esperança de que tudo é possível em qualquer fase da vida, igual ao da Shirley. Sim, estamos todos ligados e nem sabemos, até nas histórias com similaridades.

Marina conta Sobre um amor bom, e um bom amor nem sempre segue a regra do felizes para sempre, mas fica na alma e desperta aquele sorriso no rosto ao lembrarmos. Roberta com sua A linguagem do amor… nos faz refletir sobre o que leva as pessoas a se enamorar senão o próprio sentimento de amar. Lembrei uma música que diz: “toda forma de amor vale a pena e toda forma de amor vale amar”, abaixo aos preconceitos, deixe que cada um ame quem quiser. André faz uma declaração para Marina. Quem já recebeu uma declaração de amor? Quem ainda nunca fez uma declaração? Se não fez, está em tempo, faça! Mesmo que as mãos fiquem trêmulas, mesmo que o coração acelere. A vida é aqui e agora, não deixe passar. Não tenha vergonha de mostrar sua felicidade. Escrevi sobre Meu primeiro amor, e disse: “por que algumas vezes temos vergonha e queremos disfarçar nossa felicidade?“, deixo a pergunta aberta para vocês… preciso saber a resposta. Outro ponto muito bacana desse texto foi o retorno que os leitores deram de que a história resgatou uma conexão com suas próprias histórias.

Afinal, o que todos queremos saber Sobre um bom amor é o que significa isso. A Siomara, com toda sua delicadeza, trouxe claramente em sua poesia “para ser leve não precisava ser breve…” e que “para ser fogo não precisava ser doente”. Bingo! É isso. Faço a analogia com a música do Titãs “a gente quer comida, diversão e arte…”, nada menos que isso quando falamos de amor, de um bom amor. E por falar em comida, nos Conselhos da Madame Zoraide – 24 – Amor ela diz que o “amor é barriga“, essa Madame Z sai das explicações lógicas, mas fica claro seu ponto de vista quando diz: “O AMOR não se entende, só se sente, como a barriga”. Não tem como negar uma dor de barriga meus amigos!

E para fechar essa série temos a psicóloga Clarissa em seu texto Relacionamento Saudável e seus desafios que reflete sobre esse caminhar a dois, onde essa máxima que diz que opostos se atraem caem por terra. Opostos não duram, o que faz durar são olhares parecidos entre tantas outras boas coisas da vida. Vale a pena ler. Aliás, vale a pena ler todos, de preferência pela ordem de postagem, garanto que as leituras serão uma injeção de alegria nesse domingo.

Amor melhora tudo!

Adriana Chebabi  – Bela Urbana, idealizadora do blog Belas Urbanas onde faz curadoria dos textos e também escreve. Publicitária. Curiosa por natureza.  Divide seu tempo entre seu trabalho de comunicação e mkt e as diversas funções que toda mulher contemporânea tem que conciliar, especialmente quando tem filhos. É do signo de Leão, ascendente em Virgem e no horóscopo chinês Macaco. Isso explica muita coisa.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *