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“SOSetembro Amarelo”

O Amarelo supõe explosão de VIDA!

O Amarelo exalta o poder da LUZ!

O Amarelo revela a PROSPERIDADE!

“SOSetembro Amar (sem) elo”

O elo supõe engajar VIDAS!

O elo exalta o poder da UNIÃO!

O elo revela uma SOMATÓRIA!

Belas Urbanas um grupo tão engajado sobre o social, e um grande facilitador para ilustrar pensares sobre SERES VIVOS – HUMANOS- principalmente.

Sentir o Setembro iniciando seu #fluxo2021 e, nos programando para observar as “DÁLIAS” (expressão) conectadas com a simbologia da cor amarelo como SOSurgente.

Senti nesse iniciar de Setembrar 2021 logo pela manhã, o desenrolar de um ato contra a própria VIDA (leia-se SUICÍDIO)… Cruel demais e a primeira vista FORA do contexto. E quando essa VIDA está na ADOLESCÊNCIA, e você reconhece que como VIZINHA esteve mais de 45 anos vivendo e vibrando a plenitude da família crescendo em ELOS com a sua, é estarrecedor!

Senti com esse Setembrar a evasão de capítulos dessas “HISTÓRIAS” e, a invasão do THE END dessa mesma HISTÓRIA, que em segundos se torna um “CAUSO” contado em convívios fechados e ou abertos e, em becos nada programados.

Senti o Setembrar como um abscesso, que irá expurgar dentro da família conectada de forma visceral em ELOS quebrados, assim como os caquinhos de um espelho de cristal, ou o espalhar esmiuçado do idro Nadir Figueiredo.

Sentir o Setembrar como VIZINHA e AMIGA de longa data e, diante desse impensável EVENTO, fez-me pensar no tocante à EMPATIA na acepção literal da palavra, e sobretudo me colocar como a “MÃE” nessa situação horrorosa que nos dias desses “HOJEVIVENDIS” se reverbera e maltrata a SOCIEDADE como um todo.

Porém, sentir o Setembrar e me colocando nesse desmonte FAMILIAR à olho nu, NÃO consigo me alinhar no DENTRO dessa “MÃE” pois essa DOR é inatingível, inviolável e, eu só tenho força para dar-me ao RESPEITO, do VALOR da FÉ, COLO, OMBRO e, do SILÊNCIO!

“SOSetembro Amarelo”

A palavra é: OBSERVAR.

Mas, sem se deixar cair na frase:

HOJE É ASSIM.

Que eu Joana dArc Neves de Paula discordo literalmente em gênero, número e grau.

HOJE ESTÁ ASSIM.

Fico por aqui e completo:

“EU DEFENDO A CRIANÇA ATÉ O ÚLTIMO GOLE DE LEITE MATERNO”

(e não é loucura da 🐞)

Joana D’arc de Paula – Bela Urbana, educadora infantil aposentada depois de 42 anos seguidos em uma mesma escola, não consegue aposenta-se da do calor e a da textura do observar a natureza arredor. Neste vai e vem de melodias entre pautas e simetrias, seu único interesse é tocar com seus toques grafitados pela emoção.
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