Nasci em 1969, o ano da “conquista do homem na Lua”… sei lá se ele chegou lá ou não, mas que a história era boa, a isso era. Meu pai comprou a revista dessa conquista (eu acho que foi ficção) e quando adulta recebi esse “prêmio” como um marco do ano do meu nascimento. E acho que foi assim que comecei a acreditar em contos da vida nem tão moderna.
Sempre achei que meu casamento era pra sempre, que a felicidade é um estado de espírito (eita que espírito difícil de domar…) e que se a gente traçar direitinho nossos planos se concretizam. (Ninguém me contou a verdade).
Casei, plantei várias árvores , tive dois filhos, abri uma empresa, sou co-autora do livro Precisamos falar de relacionamentos abusivos https://belasurbanas.com.br/loja/ …mas nada foi como eu planejei.
Hoje aos 53 anos de idade, divorciada do amor da minha vida (fiquem tranquilos, foi de comum acordo e somos super amigos), com os filhos morando fora, a empresa (a milésima tentativa) dando certo, resolvi me jogar numa nova aventura (sou dessas que sempre tem que ter um projeto).
Olho pra trás com carinho a tudo que a vida me trouxe, afinal como diz o ditado “se não for benção é lição”.
Começando a tentar fazer a diferença por dentro do sistema, me filiei a um partido político. Louca? Talvez… mas pra mim isso é apenas a possibilidade de um novo caminho…
Ah! Quem quiser saber mais é só me chamar. Quem sabe a gente caminha juntos.
Fiquei apaixonada pelo seu texto, sua história! Vida é movimento, pobres daqueles que param na mesmice e não arrojam! Sucesso sempre!
Que delícia saber que toquei o coração de alguém.
Adorei seu texto e sua história, admiro sua coragem e ousadia e seu caminhar atrevido pela vida. Um abraço!
E vai saber…. de repente alguém mora lá na lua ! Amei seu texto!
Me identifiquei 100%! Acho que estamos carentes de almas despidas assim. Tem muito corpo nu e muita alma fantasiada. Adriana se despiu e tbm vou me despir. Quem sabe almas nuas não se acolham?