A vida na cidade descrições, Detalhadas de como viver, Em uma grande metrópole, Incluindo o ritmo acelerado, De culturas, desafios e todas, As belas, urbanas e humanas.
Contendo, Fernandos, Clarisses, Rosalvos, muito tantos e Adrianas, A vida na cidade pode ser solitária, A poesia urbana, chocante e tocante, Brilhante, elegante ou embrionária, Explorando tristeza, amor ou solidão, Diurna ensolarada, noturna estrelada, A poesia em belas, urbanas e humanas.
Nossa breve, longa vida humana, Com todas suas belezas urbanas, Com a tecnologia em conectividade, A poesia urbana agora tem novidade, Chega tecnológica isso é verdade, Ideias podem deixar de serem humanas, Mas, via I.A. presentes em localidades, Poesia belas, urbanas e sem humanidades.
Sem o afeto e toque de pele com pele, Humanas distantes soltas pelas cidades. Grava o impacto do total urbanizado, Traz para todos, os versos e a emoção, Sem ter ninguém ao seu lado.
E, nessa arquitetura urbana, Das belas paisagens humanas, Com arranha-céus tocando nuvens, Monumentos de eventos passados, Podem no futuro ser uma fonte, De poesia urbanas e nada humanas.
Não somente pelo “tesão” da ideia, Ou inspiração do cardio que brada, Poesia urbana como “essa” chega, Para mim, como para você, Idealizada pelo ChatGPT.
L.C. Bocatto– Belo Urbano. Diretor do Instituto IFEM – Instituto da Família Empresária. Criador da Ferramenta de Análise Científica Individual e Familiar. Formações – Mestre em Comunicação e Mercado, MBA em Controladoria, Contador, Psicanalista Terapeuta com foco em famílias e indivíduo com problemas Econômicos (perda de riquezas) e Financeiros (saldos negativos de caixa)
VERIFICA-SE O TEMPO, A DISPOSIÇÃO, A FINAL DO BIG BROTHER E AS POSTAGENS INTERESSANTES, SUBMERSAS NUM MAR DE TOLICES.
AÍ, SIM!
DEPOIS, E SÓ DEPOIS,
APRECIA-SE O INTOCÁVEL.
EIS A VERDADE BRUTAL. EIS A DEMANDA CARNAL.
POR TANTOS E TANTOS ANOS, PASSEI POR
ENSAIOS LONGOS.
POLTRONAS VAZIAS.
CENÁRIOS NO LOMBO.
DORES DORSAIS.
CONTAS QUE NÃO FECHAM.
DIRETORES INAPTOS HISTÉRICOS.
ATORES COM SEDE DE APLAUSO.
ATRIZES QUE FOGEM DE ENSAIO.
VAIDADES INCONTROLÁVEIS.
TOLOS QUE DIZEM AMAR
A ARTE QUE NUNCA FAZEM.
APRENDIZES QUE LOGO LHE ESQUECEM.
INSCRITOS QUE DESAPARECEM.
JOVENS QUE PEDEM DESCONTO.
EMPRESAS QUE PEDEM DE GRAÇA.
PLATEIAS QUE PEDEM RISADAS.
COLEGAS ROGANDO PRAGAS.
E EXPLORADORES DE PLANTÃO.
HORAS E HORAS DE PREPARO
PARA QUEM LHE DEIXA NA MÃO.
AFINAL DE CONTAS… PRIMEIRO, O PÃO!
EIS A VERDADE, AFINAL! EIS O QUE HOJE É NORMAL:
QUANDO SE SOBRA A VERSÃO
DE UM CENÁRIO SOMBRIO E FUNESTO,
TODOS GARANTEM O SEU PÃO.
NINGUÉM SE LEMBRA DO RESTO.
CANSADO DAS COISAS QUE “SÃO”,
NA GOELA, ESSE BOLO INDIGESTO,
AINDA NÃO ENCONTREI MEU PÃO,
MAS NUNCA DESISTIREI DO RESTO,
POIS É NA ENTRESSAFRA DO GRÃO,
QUE ATUA O EU-MANIFESTO.
QUEM SABE EM OUTRA ESTAÇÃO,
NUM MODO DE VIDA MODESTO,
À REGRA SE JUNTE A EXCEÇÃO
E O PÃO SE MISTURE COM O RESTO?
Por enquanto, assim é. Assim será. E desistir não é opção.
Edigar Contar – Belo Urbano, 53 anos, 36 deles dedicados às Artes Cênicas. Fundador da CPA, Contar Produções Artísticas, um espaço reservado à sensibilidade e ao desenvolvimento da linguagem artística.
O mar e o amar O mar e o caminhar O mar e o despentear Amo, caminho e me encanto no mar. Cabelo ao vento, areia, pedras, conchas me encontro com o mar e o amar. Brisa, sal, pôr do sol e o mar, desencanto se vai, sobra o acalmar. Como amar se não se amar? O mar segue a ensinar, no movimentar das ondas às vezes suave, às vezes feroz, as lições do amar. Do amanhecer ao pôr do sol há beleza no mar, quero ver beleza nas luzes e sombras do amar, que tudo é mar, amor e amar.
Eliane Ibrahim – Bela Urbana, administradora, professora de Inglês, mãe de duas, esposa, feminista, ama cozinhar, ler, viajar e conversar longamente e profundamente sobre a vida com os amigos do peito, apaixonada pela “Disciplina Positiva” na educação das crianças, praticante e entusiasta da Comunicação não-violenta (CNV) e do perdão.
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