Vejo o mar e seu reflexo
A lua está em Minh’Alma
Como força motriz de meus sonhos
E por ela navego em mar perplexa
Quanto de tua força esta em cena
Nas noites de estrelas cadentes?
Oh, em ti minha Alma é plena
Em doces manhãs acordada
Sou mar em tempestades revoltas
Sou aquela no mar em sol quente
Em gotas suaves talvez
Pois o dia que cruzei seu olhar
As noites tornaram-se infinitas
E os rochedos se desfizeram no mar
Surgiu em meu coração uma canção pequena:
Sou noite e dia nas tardes felizes
Aqueço as esperanças de lutas “vãs”
Não me acorde das poesias
Mas dá-me ocasiões serenas
Nas beiradas de tua luz que cintila
Nas odes das cantorias e oferendas
Porque partir sem teu Amor
É caminho sem luar apenas…
Ana Paixão – Bela Urbana, filosofa, pedagoga, palestrante e educadora que trabalha com treinamentos há mais de 10 anos
Como as rodas dos carrinhos do supermercado rodam.
A vida não é uma roda, mas roda.
As vezes em cima, as vezes embaixo.
Nem tudo que roda é redondo,
mas todo objeto que roda é.
E o sujeito além de ser um ser,
pode ser um substantivo, pronome, frase nominal…
ele também roda?
Ou a roda da vida é que roda esse sujeito?
Nas voltas das rodas do mundo,
dentro dos carros, nos supermercados, nas rodas-gigantes…
Esse sujeito é você, sou eu e quem mais vivo estiver.
Adriana Chebabi – Bela Urbana, sócia-fundadora e editora-chefe do Belas Urbanas, desde 2014. Publicitária. Roteirista. Escritora. Curiosa por natureza. Divide seu tempo entre seu trabalho de comunicação e mkt e as diversas funções que toda mulher contemporânea tem que conciliar, especialmente quando tem filhos. É do signo de Leão, ascendente em Virgem e no horóscopo chinês Macaco. Isso explica muita coisa.
Heidi na tela
Mar pacífico,
Gaivota no ninho
Carioca no carteado
Minha vó,
Com sorriso do lado
Melancia e um bom vinho.
Partiu? Pra onde?
Quintero, los enamorados
Pinheiros cercados
Vista à vista,
Um barco, o oceano…
Sempre…as memórias
Um bom ano
Cheio de histórias.
Macarena Lobos – Bela Urbana, formada em comunicação social, fotógrafa há mais de 25 anos, já clicou muitas personalidades, trabalhos publicitários e muitas coberturas jornalísticas. Trabalha com marketing digital e gerencia o coworking Redes. De natureza apaixonada e vibrante, se arrisca e segue em frente. Uma grande paixão é sua filha.
Adriana Chebabi – Bela Urbana, sócia-fundadora e editora-chefe do Belas Urbanas, desde 2014. Publicitária. Roteirista. Escritora. Curiosa por natureza. Divide seu tempo entre seu trabalho de comunicação e mkt e as diversas funções que toda mulher contemporânea tem que conciliar, especialmente quando tem filhos. É do signo de Leão, ascendente em Virgem e no horóscopo chinês Macaco. Isso explica muita coisa.
Atravessa, segue em frente, contorna, marcha a ré, esquerda de novo. Para.
Meia-volta, deixa passar, subida, prova de morro.
Rua sem saída. Volta.
Descida íngreme. Pneu furado. Troca.
Estrada de terra. Asfalto.
Coloca primeira não deixa morrer. Segunda, terceira, quarta, quinta.
Radar. Vai com calma. Dá tempo.
Gasolina ou álcool? Dúvida cruel. Qual é a melhor escolha? Decide.
Segue em frente. Congestionamento. Faz parte.
Cabe mais um?
Derrapa, roda, “ta tudo sob controle”.
Atenção.
Bebida e direção não combinam. Acidente ao lado.
Paralelepípedo. Buracos na pista.
Animais na pista. Cuidado.
Ao lado, as paisagens diversas.
A trilha sonora é diversa também.
Chegou. Desliga.
O melhor do caminho é caminhar por ele.
Adriana Chebabi – Bela Urbana, sócia-fundadora e editora-chefe do Belas Urbanas, desde 2014. Publicitária. Roteirista. Escritora. Curiosa por natureza. Divide seu tempo entre seu trabalho de comunicação e mkt e as diversas funções que toda mulher contemporânea tem que conciliar, especialmente quando tem filhos. É do signo de Leão, ascendente em Virgem e no horóscopo chinês Macaco. Isso explica muita coisa.
Após dez anos caminhando, finalmente alcancei setenta e quatro,
Indaguei-me, sobre a vida e minha caminhada,
Que iniciou há décadas, uma longa jornada,
Aos quatorze, vislumbrei que a vida não me tornaria um astro,
Mas, como meu apelido é Luta, fui deixando meu rastro.
Minha mente sábia, pela neuroplasticidade, sendo esse o fato,
Revelou-me que mantive a promessa feita aos sessenta e quatro,
Em meio à pandemia, busquei ação, inovação e profundidade,
Estudando para quando chegar vitorioso aos oitenta e quatro,
Portanto, com sempre continuei lutando e construindo meu lastro.
Respondida a pergunta, com grande entusiasmo celebrei,
Enfrentando sem medo o temível travesseiro, me aconcheguei,
Durante a década e CrossFit a zelar mantive a peteca no ar,
Um Balanço Patrimonial Mental neuronal completo apliquei,
Com o saldo total e positivo descansei e belos sonhos sonhei.
L.C. Bocatto– Belo Urbano. Diretor do Instituto IFEM – Instituto da Família Empresária. Criador da Ferramenta de Análise Científica Individual e Familiar. Formações – Mestre em Comunicação e Mercado, MBA em Controladoria, Contador, Psicanalista Terapeuta com foco em famílias e indivíduo com problemas Econômicos (perda de riquezas) e Financeiros (saldos negativos de caixa)
A vida na cidade descrições, Detalhadas de como viver, Em uma grande metrópole, Incluindo o ritmo acelerado, De culturas, desafios e todas, As belas, urbanas e humanas.
Contendo, Fernandos, Clarisses, Rosalvos, muito tantos e Adrianas, A vida na cidade pode ser solitária, A poesia urbana, chocante e tocante, Brilhante, elegante ou embrionária, Explorando tristeza, amor ou solidão, Diurna ensolarada, noturna estrelada, A poesia em belas, urbanas e humanas.
Nossa breve, longa vida humana, Com todas suas belezas urbanas, Com a tecnologia em conectividade, A poesia urbana agora tem novidade, Chega tecnológica isso é verdade, Ideias podem deixar de serem humanas, Mas, via I.A. presentes em localidades, Poesia belas, urbanas e sem humanidades.
Sem o afeto e toque de pele com pele, Humanas distantes soltas pelas cidades. Grava o impacto do total urbanizado, Traz para todos, os versos e a emoção, Sem ter ninguém ao seu lado.
E, nessa arquitetura urbana, Das belas paisagens humanas, Com arranha-céus tocando nuvens, Monumentos de eventos passados, Podem no futuro ser uma fonte, De poesia urbanas e nada humanas.
Não somente pelo “tesão” da ideia, Ou inspiração do cardio que brada, Poesia urbana como “essa” chega, Para mim, como para você, Idealizada pelo ChatGPT.
O mar e o amar O mar e o caminhar O mar e o despentear Amo, caminho e me encanto no mar. Cabelo ao vento, areia, pedras, conchas me encontro com o mar e o amar. Brisa, sal, pôr do sol e o mar, desencanto se vai, sobra o acalmar. Como amar se não se amar? O mar segue a ensinar, no movimentar das ondas às vezes suave, às vezes feroz, as lições do amar. Do amanhecer ao pôr do sol há beleza no mar, quero ver beleza nas luzes e sombras do amar, que tudo é mar, amor e amar.
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