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A roda da vida

A roda da vida

roda

Como a roda do carro

Como a roda-gigante

Como as rodas dos carrinhos do supermercado rodam.

A vida não é uma roda, mas roda.

As vezes em cima, as vezes embaixo.

Nem tudo que roda é redondo,

mas todo objeto que roda é.

E o sujeito além de ser um ser,

pode ser um substantivo, pronome, frase nominal…

ele também roda?

Ou a roda da vida é que roda esse sujeito?

Nas voltas das rodas do mundo,

dentro dos carros, nos supermercados, nas rodas-gigantes…

Esse sujeito é você, sou eu e quem mais vivo estiver.

Adriana Chebabi  – Bela Urbana, sócia-fundadora e editora-chefe do Belas Urbanas, desde 2014. Publicitária. Roteirista. Escritora. Curiosa por natureza.  Divide seu tempo entre seu trabalho de comunicação e mkt e as diversas funções que toda mulher contemporânea tem que conciliar, especialmente quando tem filhos. É do signo de Leão, ascendente em Virgem e no horóscopo chinês Macaco. Isso explica muita coisa.

 

 

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Sozinha pelo mundo

Eu sempre amei viajar. Certamente herdei de meu pai esta paixão. Fui ensinada e muito estimulada a viajar, a descobrir novas culturas, costumes, comportamentos e também a experimentar novas sensações, novos sabores. Naturalmente fui viajando mais e mais, até que de repente me vi morando longe, vivendo em uma longa vigem.

Muitas pessoas não têm segurança em viajar, principalmente quando sós. Percebo que o que é para mim tão simples e divertido pode ser assustador e incerto para outros. Mas a verdade é que viajar é sempre muito sedutor.

Viajando nos conhecemos mais, escutamos nossas prioridades, seguimos os nossos instintos, somos finalmente livres. É viajando que se aprende, que se inspira, que se descobre. Minhas melhores ideias ocorreram em viagens, exatamente quando eu estava estimulada e vivenciando tudo de maneira relaxada, aberta e atenta.

Uma viagem é um investimento considerável, não só de dinheiro mas de tempo e de expectativas. Trabalhamos um ano inteiro para ter direito a alguns dias livres para finalmente dominar nossa agenda e usufruir da nossa vida. Estes dias não podem – e não devem – ser menos que maravilhosos!

Quando estamos em um lugar desconhecido, as vezes com língua e cultura diferentes das nossas, más experiências tornam-se ainda mais assustadoras. O risco aumenta, as consequencias não são sempre conhecidas. Há 20 anos, eu quase me estrepei na Russia por total falta de preparo.

Enfim, para evitar o estresse e a perda de um tempo precioso e que não volta mais, hoje invisto muita energia na preparação das minhas viagens. Realmente acredito que o segredo de uma viagem maravilhosa é o planejamento.

Nos próximos três blogs discutiremos o ANTES, o DURANTE e o DEPOIS de uma viagem de sucesso.

TECA

 

TECA HUNGRIA 
Viajante desde os 13 anos de idade, adora descobrir e experimentar tudo que é novo. 
Cansada da vida de executiva, pediu demissão e foi para Suíça, onde enraizou e ficou.
É apaixonada por gastronomia, vinhos e design de interiores.
Mora com um Suíço alemão que, mesmo sem querer, ensina todos os dias algo novo para ela.