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Ainda tenho…

O tempo parece um menino…

ora soltando pipa, ora traçando o destino.

O tempo parece um mago, daqueles de festa de aniversário, que esconde os brinquedos da gente e desaparece…achando graça. Parece uma brincadeira de esconde-esconde. Envaidece.

O tempo passa…

Implacável, intolerante, imparcial, quase um delinquente.

O tempo tira sarro da gente

e anda depressa.

Outro dia era uma chuva fina acompanhada de bolinhos e ovos mexidos, e de repente, é uma saudade imensa do meu pai e da minha avó.

Tempo de cada cachorro que amei, tempo de tanta coisa que eu não vivi, tempo de quando carreguei minha filha no colo.

Às vezes, olho para o tempo e choro.

Fico buscando um tempo para me amar um pouquinho.

“pega leve comigo…ainda tenho pipas para soltar”

Siomara Carlson – Bela Urbana. Arte Educadora e Assistente Social. Pós-graduada em Arteterapia e Políticas Públicas. Ama cachorros, poesia e chocolate. @poesia.de.si
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No devido tempo

Em uma das primeiras oportunidades de visitar a Bienal de Artes de São Paulo, vi uma obra que me marcou muito. Não me recordo o nome da artista mas o titulo da obra era “O Tempo”.

Eram vários vergalhões (ferros de construção) de bitola larga empilhados, sendo que os que estavam rentes ao chão eram de um azul índigo com seus reflexos róseos. Conforme esses ferros eram sobrepostos, sua coloração ia se tornando alaranjada, de um tom vibrante, vivo.

Essa imagem ficou gravada em minha memória e anos depois, quando comecei a fazer esculturas em ferro, foi essa coloração acesa da ferrugem que me arrebatou.

Era o ano 1996, quando o tema Sustentabilidade, reutilização, enfim, os 5Rs não estavam no ‘mainstreaming’; eu valorizava a releitura do material.

Ressignificar o que se descarta, não é lixo.

Era uma forma de estimular uma reflexão do consumo consciente.

Nesse tempo, trabalhando com plantas e jardins, aprendi a respeitar e acompanhar o ritmo da Natureza. Esperar a época certa para podas, para semear, esperar a época certa da floração de cada espécie; vivenciar as estações do ano equilibrou a ansiedade, o descontrole emocional e mental.

Algumas clientes me chamavam para mostrar uma folha amarelada de uma planta e então percebi o quanto a sociedade atual tinha se distanciado da visão do envelhecer.

Os idosos já não conviviam com os filhos, com os netos e estes perdiam a oportunidade de ouvir sobre suas raízes, sobre suas origens.

Como valorizar a história da sua cidade, do seu país se não houver a valorização de suas próprias memórias?

O real valor de qualquer coisa, de qualquer projeto, de qualquer alimento, lhe é atribuído de acordo com o tempo que lhe é dedicado.

Quando se trata de curas das questões internas, cada um tem seu tempo.

Atualmente as pessoas falam muito em resiliência, se cobram e são cobradas por uma recuperação, reação rápida ao incômodo fato ocorrido, contudo, nesse processo o que importa é o quão profunda e consciente será a transmutação.

Nas do Ser, Chronos, o Senhor do Tempo, reina.

Também chamado em latim, Aeon, “eternidade”. Na mitologia grega era a personificação do ‘tempo eterno e imortal’.

Carece aqui invocar Kairós, a qualidade do tempo vivido, segundo a Bíblia, “o Tempo de Deus”.

Enfim, aproveite seu tempo no seu tempo!

“Que ele seja eterno enquanto dure”. (Vinícius de Moraes)

Érika Taguchi – Publicitária por formação, com especialização em Marketing além de: terapeuta holística, praticante de Yoga Arhatica, fundadora do Instituto Sempre Vivva, artesã, cozinheira, costureira, poeta, jardineira, personal organizer e tantas outras definições mais.

 

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Carta ao meu Passado

Querido Passado,

Você deveria estar lá, no passado. Mas não é assim: você está no meu presente de forma consciente ou inconsciente. Esse não é mais o seu lugar. Seu lugar é lá, no passado.

“Mas Paula, eu estou no passado. É você quem me traz e continua carregando no presente. Me deixa no meu lugar, me deixa para trás” – diz o meu Passado.

Você tem razão. Lá você está muito bem. Agora que eu penso, lá você está muito bem. Você pertence ao passado, esse é o seu lugar. Não adianta trazer você para o presente porque você não encaixa aqui, você é uma peça de um quebra-cabeça que estou tentando encaixar no meu presente; e obviamente você não encaixa porque meu quebra-cabeça atual é outro, já não é o mesmo do meu passado.

“Então me deixa para trás! Me solta! Se liberta!” – diz o meu Passado.

Sim, Passado. Você tem razão. Obrigada por tudo que você me ensinou quando era o meu presente, mas como você já não é meu presente, preciso deixar você ir embora. Respeito o seu lugar e não deixarei você entrar no meu presente de novo porque você já não existe mais.

“Paula, se perdoa! Me liberando e me deixando no passado você vai se perdoar” – diz meu Passado.

Assim é, Passado. Eu te libero. Eu sinto muito, me perdoe, sou grata, eu te amo.

Com carinho,

Paula.

Paula Andrea Benavides –  É colombiana, mora no Brasil há 13 anos, mãe da Gabi de 11 anos, franqueada de uma escola de idiomas, é solteira.
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Tempo simbólico

O tempo é algo simbólico
Algo que passa e não se sente
Muitas vezes ele surge
Sem por que e de repente

Quando menos se espera
Já estamos lá na frente
Consumindo o futuro
O passado e o presente

Temos muitos deveres
E trabalhamos descontentes
Porém quando temos tempo livre
A diversão sempre emerge

Apesar de não sentir
Ele está sempre presente
Contando a nossa história
E os momentos da nossa gente…

Mirian Fernandes – Bela Urbana,  estudante do ensino médio, gosta de  escrever poesias, músicas que falam sobre violência abusos e muitos outros.
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A culpa foi da garotada

Depois de alguns anos sem se encontrarem pessoalmente foram almoçar juntos.

Grandes amigos desde a adolescência. Ele e Elas. Elas são duas.

O almoço foi delicioso. Conversas que só grandes e íntimos amigos podem ter. Sensação que tinham se visto ontem. Mas juntos, os três, há mais de três anos não se viam.

Amigo que é amigo desde sempre é assim… risadas, conversas sérias, bobeiras e nada de cerimônias. Tão bom!

Esquerdistas os três, para o terror dos mais conversadores das famílias deles, que diziam:

-Lá vem a gangue.

A nova geração estava presente no almoço também. A tal geração Z. Isso fica para outra conversa.

No final, aquele registro fotográfico. Pela câmera do celular é obvio! Nada de selfie. A garota foi clicar os cinquentões.

Só podemos dizer que a culpa foi da garotada. As gatas e o gato da geração X pularam no telhado e ao se verem nas fotos, gargalharam. Cada um da sua casa. Da sua tela.

Na chamada do WhatsApp a conversa foi:

-Queima!

-Não dá, é digital (risos).

-Deleta isso, pelo amor de Deus! (gargalhadas).

-Como faz falta uma produção mínima.

-A culpa é da garotada que não sabe tirar foto normal e sem filtro.

A grande verdade é a seguinte: O tempo passa para todos, mas os mais velhos serão sempre os MAIS VELHOS!

PS: Um brinde às amizades que atravessam gerações e que, juntos, sempre acham motivos para rir de si mesmos!

Adriana Chebabi  – Bela Urbana, sócia-fundadora e editora-chefe do Belas Urbanas, desde 2014. Publicitária. Roteirista. Escritora. Curiosa por natureza.  Divide seu tempo entre seu trabalho de comunicação e mkt e as diversas funções que toda mulher contemporânea tem que conciliar, especialmente quando tem filhos. É do signo de Leão, ascendente em Virgem e no horóscopo chinês Macaco. Isso explica muita coisa.

 

 

 

 

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Falo do eu que é hoje…

Guardo aqui dentro todo mundo que já fui.
Entre as farpas.. Entre os medos..
Entremeados, todos, entre as vidas que acolhi, e “mortes” que escolhi me dar.
Somos, nesse lapso, o que a soma conseguiu resolver de nós.
E tudo bem não aceitar.
Só não muda nada.
Nem o tempo.

Sem qualquer equilíbrio, empilho tudo em frente ao espelho..
É manhã de quarta-feira.
Já foram tantas.. Já fomos tantos..
Já fui tanto.
O que ele não reflete, vidrado, me mostra o que perdi, enquanto me esquadrinha a verdade cruel do tempo: vencer, as vezes, é extinguir.

Falo do eu que é hoje.. Dos que não são.. De validade.. Tudo.
Vitória ou derrocada?
É um momento de pouca paixão, sobretudo autoral.
Mas todo respeito.

E ali, de volta, é esse próprio tempo quem me responde o aceno, rindo dos 2 pêlos brancos acesos no canto direito do bigode ainda preto, e da testa invadindo o telhado castanho mais desavergonhadamente pelo flanco esquerdo.
Já entendi.. Por igual, nem a velhice.
O caminho é mesmo muito mais tortuoso do que supôs minha inocência superada.

Ainda ali, retardado o tempo, me viu tentar, desesperadamente, não ceder aos caprichos de outros eus.
Outras eras, de outros “eras”.
Deixar me calçar os pés doloridos o que menos correu atrás de sonhos nossos, ou vestir meu sorriso desbotado o mais melancólico de nós.. Lágrimas, estranhamente mais livres, proibidas para o que mais conquistou, e até o silêncio, entalado, mudou-se de cada um que em mim foi grito, e canto, e voz.
Não hoje. Não, tempo.
Já conheço bem uma porção de equívocos para saber os que mais combinam com o meu dia.
Intercalar-me é tão certo quanto errar, só tenho prefirido inaugurar lambanças inéditas.

Olho o relógio aceso no celular a me dizer que é tarde para um tanto de vidas, e deixo a culpa bater a porta, guardando em casa meu cachorro e o tempo que não temos. Tudo embaralhado nas voltas da chave que não suspende o sonho.
Que não acende suspiros..
A rotina é feito doce diet para quem não pode o normal mas quer, e a gente segue fazendo o melhor que pode para iludir os prazeres e controlar as “glicoses”.
Meu tempo, meus temperos, né?
Ou o destempero total.

Na esquina da vida, entre a espera de ser e de vencer, vem o menino que queria ser feliz e, de um jeito meio destrambelhado, conseguiu, um pouco, em cada um que teve sua vez.
Não sem perder.. Não sem pesar..
Não sempre.. Mas muito.
E de verdade.
E se havia mesmo tão mais para ser menos, convém lembrar, em tempo, que há sorte, até mesmo, onde ainda não há gratidão.
Mas há tempo pra gente descobrir que aquilo que nos tornamos é vitória.
Dá tempo.

Escrito pelo pior poeta de nós todos, e que não faz a menor ideia do que está dizendo.

Bernardo Fernandes –  Um gêmeo canceriano, e um ingênuo que já passou dos 35 anos, nesse contínuo processo insano de se descobrir. Achou na Comunicação uma paixão e uma labuta, e vive nessa luta de existir além do resistir, fazendo diferente e diferença… Ser feliz de propósito, sabe? Sem se distrair desse propósito. E vai assim, escrevendo o que a alma escolhe dizer, tocando o que a viola resolve contar, fazendo festas com cachorros e amigos perdidos, e brincando de volei, de pique, e de ser feliz na aventura da sua viagem. Vai uma carona?

 

 

 

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E o Tempo levou….

Alô, acorda que falarei sobre viver viver e não fingir.

Passei a infância querendo os 18 anos, mas tive a melhor infância do mundo numa cidade onde a cadeia não tinha presos .
Entrei na vida adulta querendo uma boa universidade e um ótimo emprego.

Fiquei durante anos tentando me encontrar no tempo. Presenciei alegrias enormes e tragédias terríveis, gente procrastinando situações que as pertubam, mas que por motivos diversos adiam as decisões.

E no giro da vida continuei estudando, trabalhando, juntando dinheiro, para um dia chegar na aposentadoria.

Numa primavera florida, eu esperava uma flor, mas ganhei um jardim inteiro, um coração que me deu uma filha linda.

Mas na vida tem percalços e tive que lutar contra o passado, aceitar o presente e aprender a mudar o futuro. Procurei ajuda Divina e de profissionais mais preparados.

Finalmente Aposentei e agora tenho todo o tempo do mundo e o que faço ?

No fundo, depois de muito tempo, o que buscava era resgatar as lembranças boas, as amizades, a saúde que muitas vezes deixamos escapar.

Lembrar e viver do que era bom não deveria ser um sonho, deveria estar presente a vida toda.

Tempus fugit”: “o tempo voa, o tempo leva, o tempo acalma a alma, aproveita o tempo com coisas boas, ele não volta nunca mais. Ele É um tesouro de valor imensurável.

Tchau e até breve.

Antônio Pompílio Júnior – Graduado em Análise de sistemas pela PUC de Campinas . Pós-graduado em Gestão de Empresas pela UNICAMP e FGV. Adora esportes, viagens e depois de 40 anos de trabalhos em TI está aposentado curtindo a vida. “Aquele que não luta para o futuro que quer terá que aceitar o futuro que vier”.
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Tempo das almas felizes

Foi em um profundo relaxamento que tive o primeiro contato .

Lembro vaga mas profundamente do espaço de tempo em que minha alma é totalmente livre e feliz .

Não me refiro ao tempo no sentido literal, de passado, presente e futuro. E, sim, de um tempo simultâneo a este em que estou escrevendo este texto .

Neste tempo, há muitas outras almas igualmente livres.

O sentimento abundante e unânime é o amor.

O amor nos faz sentir acolhidos e especiais.

Há tanto amor nesse lugar que transborda alegria nas relações.

Lá não existe preocupação, nem medo. Não existe comparação e nem competição. Apenas liberdade.

Liberdade para ser o que a sua essência é.

E confiança de que todos naquele lugar possuem a mesma essência e estão conectados como se fossem um.

Foram poucas as vezes que tomei contato com este espaço de tempo mas foi o suficiente para ficar guardado no altar das minhas lembranças , como uma das melhores experiências que tive.

Neste tempo eu vôo. Sim! Eu sei voar como um foguete e mergulho nas nuvens, rodopiando no céu .

Este mundo físico é demasiado limitante para expressar em palavras como é o mundo das almas.

Meu desejo é que esta frequência de pura felicidade chegue até você através deste singelo texto .

Mas caso isso não aconteça , posso garantir que é bom saber que viemos de um lugar mágico, que coexiste com este espaço de tempo, e que, mesmo que você não saiba, às vezes, a nossa alma volta lá para se nutrir.

E o melhor de tudo, que me conforta muito, é que quando este tempo físico chegar ao “fim”, é para o tempo das almas felizes que vamos “voltar”.

Carolina Salek Fiad – É uma amante da vida e e se eu lema é: Leve a vida leve. Foi através do yoga que mergulhou no tempo das almas felizes.
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Conselhos da Madame Zoraide – 33 – Tempo

Olá Consulentes

“O tempo perguntou para o tempo quanto tempo o tempo tem?”

E eu aqui pensando, se o tempo pergunta para ele mesmo quanto tempo ele tem, o tempo, meu caro consulente está perdido, tendo tempo ou não, muito ou pouco, perdidinho.

E se o tempo que é o nosso tempo perdido está, estamos nós, humanos, perdidos também.

Se perdidos estamos nessa coisa do tempo, sem saber o cálculo dele, sugiro que você esqueça o tempo, cálcule seu dinheiro e só não o perca.

Entedeu?

Não?

Se tempo é dinheiro e o tempo está perdido, esqueça o tempo, mas não perca dinheiro, faça cálculos, não gaste o que não tem, poupe sempre uma parte e pague tudo que puder, mas tudo mesmo, à vista, assim você não o perde de vista.

Fui clara agora?

Tchau Consulentes, vou contar meu dinheiro, gosto disso. Até a próxima!

Madame Zoraide – Bela Urbana, nascida no início da década de 80, vinda de Vênus. Começou  atendendo pelo telefone, atingiu o sucesso absoluto, mas foi reprimida por forças maiores, tempos depois começou a fazer mapas astrais e estudar signos e numerologias, sempre soube tudo do presente, do passado, do futuro e dos cantos de qualquer lugar. É irônica, é sabida e é loira. Seu slogan é: ” Madame Zoraide sabe tudo”. Atende pela sua página no facebook @madamezoraide. Se é um personagem? Só a criadora sabe .
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No tempo

Então ela disse: Faz tempo que vc não escreve para o Belas. O tema é tempo.
Então..
Esperando uma cura passar, deixei meu pensamento viajar

No tempo.

Se pudesse parar o tempo…
Seguraria o sol num dia de céu azul,
Daria o colo pra meus fihos pequenos.
Sentiria a pele lisa da juventude.

Mas o tempo a gente não para.
Nem acelera,
Nem reverte,
O tempo é o tempo, todo tempo.

Ele está na hora,
No cansaço,
Na idade.
Ele é a correria e a chegada da finitude.
O tempo nos dá a cura,
Tempo pra alcançar desejos.
Ele é democrático.
Da chegada e da partida pra todos.
Ninguém segura ou manda no tempo. Ele simplesmente é o tempo, o tempo todo!
Ele está no tempo das gestações,
No tempo das horas,
No tempo do dia e noite, da semente plantada.
Das estações.
Das folhas que caem, das flores que nascem
No tempo do frio e da chuva.
Na natureza em todos os cantos.

Ele está no envelhecimento dos móveis, das paredes das casas.

No tempo da vida
dos seres vivos.
Da matéria ao material.
Da natureza ao universo
Ele é estranho, onipotente e onipresente.

Nos dá o que precisamos,
Quando colhemos uma fruta, quando cozinhamos um alimento. Ele está lá.
O tempo do nosso pulão respirar cadente em sincronia com o coração que bate segundos de tempo.

Devemos respeito ao tempo.

Desculpe ter tomado seu tempo.

Vera Lígia Bellinazzi Peres – Bela Urbana, casada, mãe da Bruna e do Matheus e avó do Léo, pedagoga, professora aposentada pela Prefeitura Municipal de Campinas, atualmente diretora da creche:  Centro Educacional e de Assistência Social, ” Coração de Maria “