Após dez anos caminhando, finalmente alcancei setenta e quatro,
Indaguei-me, sobre a vida e minha caminhada,
Que iniciou há décadas, uma longa jornada,
Aos quatorze, vislumbrei que a vida não me tornaria um astro,
Mas, como meu apelido é Luta, fui deixando meu rastro.
Minha mente sábia, pela neuroplasticidade, sendo esse o fato,
Revelou-me que mantive a promessa feita aos sessenta e quatro,
Em meio à pandemia, busquei ação, inovação e profundidade,
Estudando para quando chegar vitorioso aos oitenta e quatro,
Portanto, com sempre continuei lutando e construindo meu lastro.
Respondida a pergunta, com grande entusiasmo celebrei,
Enfrentando sem medo o temível travesseiro, me aconcheguei,
Durante a década e CrossFit a zelar mantive a peteca no ar,
Um Balanço Patrimonial Mental neuronal completo apliquei,
Com o saldo total e positivo descansei e belos sonhos sonhei.
L.C. Bocatto– Belo Urbano. Diretor do Instituto IFEM – Instituto da Família Empresária. Criador da Ferramenta de Análise Científica Individual e Familiar. Formações – Mestre em Comunicação e Mercado, MBA em Controladoria, Contador, Psicanalista Terapeuta com foco em famílias e indivíduo com problemas Econômicos (perda de riquezas) e Financeiros (saldos negativos de caixa)
A vida segue com sua majestade
Alheia a qualquer vontade
É uma menina determinada
Que parece que se arrisca
Mas no fundo ela nem pisca!
Seu olhar determinante
Foca apenas no instante
Pois seu ofício é criar
Não há tempo para lamentar…
Suas pegadas são incansáveis
E mesmo que se queira parar o tempo ou fazer com que ele voe
Os segundos vão passando
Com o nascer de cada dia
Não há tempo para pausa
De tristeza ou alegria
O passado não faz parte dos seus planos
Sua tarefa é renovar e nunca parar…
É uma estrutura perfeita e generosa
Que permeia cada ser
E que vibra o tempo todo
Com vontade de viver.
Carolina Salek Fiad – Bela Urbana de 44 anos com coração de 15. Alma que contempla a arte e acredita que o amor é o que traz sentido para a vida.
A vida na cidade descrições, Detalhadas de como viver, Em uma grande metrópole, Incluindo o ritmo acelerado, De culturas, desafios e todas, As belas, urbanas e humanas.
Contendo, Fernandos, Clarisses, Rosalvos, muito tantos e Adrianas, A vida na cidade pode ser solitária, A poesia urbana, chocante e tocante, Brilhante, elegante ou embrionária, Explorando tristeza, amor ou solidão, Diurna ensolarada, noturna estrelada, A poesia em belas, urbanas e humanas.
Nossa breve, longa vida humana, Com todas suas belezas urbanas, Com a tecnologia em conectividade, A poesia urbana agora tem novidade, Chega tecnológica isso é verdade, Ideias podem deixar de serem humanas, Mas, via I.A. presentes em localidades, Poesia belas, urbanas e sem humanidades.
Sem o afeto e toque de pele com pele, Humanas distantes soltas pelas cidades. Grava o impacto do total urbanizado, Traz para todos, os versos e a emoção, Sem ter ninguém ao seu lado.
E, nessa arquitetura urbana, Das belas paisagens humanas, Com arranha-céus tocando nuvens, Monumentos de eventos passados, Podem no futuro ser uma fonte, De poesia urbanas e nada humanas.
Não somente pelo “tesão” da ideia, Ou inspiração do cardio que brada, Poesia urbana como “essa” chega, Para mim, como para você, Idealizada pelo ChatGPT.
L.C. Bocatto– Belo Urbano. Diretor do Instituto IFEM – Instituto da Família Empresária. Criador da Ferramenta de Análise Científica Individual e Familiar. Formações – Mestre em Comunicação e Mercado, MBA em Controladoria, Contador, Psicanalista Terapeuta com foco em famílias e indivíduo com problemas Econômicos (perda de riquezas) e Financeiros (saldos negativos de caixa)
VERIFICA-SE O TEMPO, A DISPOSIÇÃO, A FINAL DO BIG BROTHER E AS POSTAGENS INTERESSANTES, SUBMERSAS NUM MAR DE TOLICES.
AÍ, SIM!
DEPOIS, E SÓ DEPOIS,
APRECIA-SE O INTOCÁVEL.
EIS A VERDADE BRUTAL. EIS A DEMANDA CARNAL.
POR TANTOS E TANTOS ANOS, PASSEI POR
ENSAIOS LONGOS.
POLTRONAS VAZIAS.
CENÁRIOS NO LOMBO.
DORES DORSAIS.
CONTAS QUE NÃO FECHAM.
DIRETORES INAPTOS HISTÉRICOS.
ATORES COM SEDE DE APLAUSO.
ATRIZES QUE FOGEM DE ENSAIO.
VAIDADES INCONTROLÁVEIS.
TOLOS QUE DIZEM AMAR
A ARTE QUE NUNCA FAZEM.
APRENDIZES QUE LOGO LHE ESQUECEM.
INSCRITOS QUE DESAPARECEM.
JOVENS QUE PEDEM DESCONTO.
EMPRESAS QUE PEDEM DE GRAÇA.
PLATEIAS QUE PEDEM RISADAS.
COLEGAS ROGANDO PRAGAS.
E EXPLORADORES DE PLANTÃO.
HORAS E HORAS DE PREPARO
PARA QUEM LHE DEIXA NA MÃO.
AFINAL DE CONTAS… PRIMEIRO, O PÃO!
EIS A VERDADE, AFINAL! EIS O QUE HOJE É NORMAL:
QUANDO SE SOBRA A VERSÃO
DE UM CENÁRIO SOMBRIO E FUNESTO,
TODOS GARANTEM O SEU PÃO.
NINGUÉM SE LEMBRA DO RESTO.
CANSADO DAS COISAS QUE “SÃO”,
NA GOELA, ESSE BOLO INDIGESTO,
AINDA NÃO ENCONTREI MEU PÃO,
MAS NUNCA DESISTIREI DO RESTO,
POIS É NA ENTRESSAFRA DO GRÃO,
QUE ATUA O EU-MANIFESTO.
QUEM SABE EM OUTRA ESTAÇÃO,
NUM MODO DE VIDA MODESTO,
À REGRA SE JUNTE A EXCEÇÃO
E O PÃO SE MISTURE COM O RESTO?
Por enquanto, assim é. Assim será. E desistir não é opção.
Edigar Contar – Belo Urbano, 53 anos, 36 deles dedicados às Artes Cênicas. Fundador da CPA, Contar Produções Artísticas, um espaço reservado à sensibilidade e ao desenvolvimento da linguagem artística.
O mar e o amar O mar e o caminhar O mar e o despentear Amo, caminho e me encanto no mar. Cabelo ao vento, areia, pedras, conchas me encontro com o mar e o amar. Brisa, sal, pôr do sol e o mar, desencanto se vai, sobra o acalmar. Como amar se não se amar? O mar segue a ensinar, no movimentar das ondas às vezes suave, às vezes feroz, as lições do amar. Do amanhecer ao pôr do sol há beleza no mar, quero ver beleza nas luzes e sombras do amar, que tudo é mar, amor e amar.
Eliane Ibrahim – Bela Urbana, administradora, professora de Inglês, mãe de duas, esposa, feminista, ama cozinhar, ler, viajar e conversar longamente e profundamente sobre a vida com os amigos do peito, apaixonada pela “Disciplina Positiva” na educação das crianças, praticante e entusiasta da Comunicação não-violenta (CNV) e do perdão.
E brincar com o sério, com o mais absurdo e triste sério.
Felicidade é simples, é de verdade, é todo dia.
É apenas uma questão de vontade.
Adriana Chebabi – Bela Urbana, idealizadora do blog Belas Urbanas onde faz curadoria dos textos e também escreve. Publicitária. Curiosa por natureza. Divide seu tempo entre as consultorias de comunicação e marketing e as diversas funções que toda mulher contemporânea tem que conciliar, especialmente quando tem filhos. É do signo de Leão, ascendente em Virgem e no horóscopo chinês Macaco. Isso explica muita coisa .
Adriana Chebabi – Bela Urbana, idealizadora do blog Belas Urbanas onde faz curadoria dos textos e também escreve. Publicitária. Curiosa por natureza. Divide seu tempo entre as consultorias de comunicação e marketing e as diversas funções que toda mulher contemporânea tem que conciliar, especialmente quando tem filhos. É do signo de Leão, ascendente em Virgem e no horóscopo chinês Macaco. Isso explica muita coisa .
E eu acreditar que um dia vençam os maus e venham me salvar
Bebo porque preciso beber
E ninguém pode entender
Bebo porque me sinto forte
Porque fico bravo
E só assim consigo ser bravo
Não quero que me desculpem por nada
Não entendo onde pode estar errado
Não entendo poque querem que me sinta culpado
Não sou culpado de nada
Sempre fui a solução de vários problemas
Mas quando eu canso dos problemas
Eu bebo porque preciso beber
Preciso me sentir forte
Não que eu não seja
Mas me entenda
Eu preciso
Preciso sentir quando passo pelo corredor
Que meus pés pisam em nuvens
Preciso sentir que empurro as paredes com meu corpo
Eles pensam que cambaleio por falta de direção
Não cambaleio, encontro as paredes de propósito
Pra jogá-las longe de mim
Preciso delas longe de mim
Pra sentir meu caminho mais largo, meu horizonte mais livre
Preciso beber para embaçar a vista
Berrar, mesmo que seja com a pessoa errada
Preciso beber para minhas mãos pararem de tremer
Meus olhos enxergarem o que só eu quero ver
Preciso beber cada vez mais
Pra tirar o chumbo dos meus pés
E as algemas de minhas mãos
Preciso beber
Pra voar.
Adriana Chebabi – Bela Urbana, idealizadora do blog Belas Urbanas onde faz curadoria dos textos e também escreve. Publicitária. Curiosa por natureza. Divide seu tempo entre as consultorias de comunicação e marketing e as diversas funções que toda mulher contemporânea tem que conciliar, especialmente quando tem filhos. É do signo de Leão, ascendente em Virgem e no horóscopo chinês Macaco. Isso explica muita coisa .
Adriana Chebabi (aqui desenhada pelos olhos de sua filha Carol) – Bela Urbana, idealizadora do blog Belas Urbanas onde é a responsável pela autoria de todas as histórias do projeto. Publicitária, empresária, poeta e contadora de histórias. Divide seu tempo entre sua agência Modo Comunicação e Marketing www.modo.com.br, suas poesias, histórias e as diversas funções que toda mãe tem com seus filhos. Entre um queijo e um beijo, prefere o beijo 🙂
Toda segunda é assim, mas é melhor quando o final de semana foi divertido e bem vivido.
Segunda renova os desejos, de que o trabalho seja próspero, de que a prova seja boa, de que a aliança seja aceita, de que as notícias sejam positivas, de que os sonhos se concretizem.
Segunda é um dia novinho. Folha branca, alma nova, esperança.
Toda segunda é dia de NASCER de novo.
Adriana Chebabi – Bela Urbana, idealizadora do blog Belas Urbanas onde é a responsável pela autoria de todas as histórias do projeto. Publicitária, empresária, poeta e contadora de histórias. Divide seu tempo entre sua agência Modo Comunicação e Marketing www.modo.com.br, suas poesias, histórias e as diversas funções que toda mãe tem com seus filhos. Gosta das segundas e de todos os outros dias da semana 🙂
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